Por traz daquele ar ingênuo de garota recatada, debaixo daqueles vestidos longos que mal podia se ver os seus tornozelos devidamente protegidos por meias de seda, os cabelos sempre presos envoltos por lenços, uma verdadeira armadura protetora de bons costumes e de pudores, ela desfilava faceira e provocante, os rapazes se indagavam como seria aquela Deusa despida toda nua sob o leito de amor. Um belo dia quando voltava do trabalho, exausto com o corpo exalando um cheiro de prazer, despido de camisa, pois era uma tarde de verão, ouvi um sussurro me chamando que vinha do estábulo, olhei ligeiramente e a vi naqueles trajes por entre uma porta entre aberta, fui até lá e fui surpreendido por ela me puxando bruscamente para dentro do estábulo, as luzes ligeiramente brandas do sol já se pondo no horizonte, clareavam vagamente aqueles aposentos de animais, ao fundo uma cama de femo sorrateiramente preparada por ela para uma transa ardente, ela foi se despindo rapidamente me deixando sem ação e sem reação, foi quando passei a presenciar aquele corpo escultural, ligeiramente pálido sem o bronzeado natural das garotas daquela região, mas de uma beleza inigualável, seus mamilos pareciam nunca terem sido tocados, seus lábios carnudos cheios de volúpia rapidamente tocaram os meus, meu corpo todo suado do trabalho intenso escorregavam em sua pele macia, suas unhas pontiagudas penetravam minha pele com um tesão desumano, era sua primeira vez pude perceber imediatamente, joguei-a sobre aquela cama de femo, que esta havia preparado cuidadosamente como se premeditando aquele encontro, e a fiz em poucos minutos gemer como uma donzela sendo deflorada, eu mal podia acreditar no que acabara de acontecer, aquela Deusa que parecia intocável e inatingível me arrastando para uma transa enlouquecida e animal em um estábulo. aqueles momentos se repetiram por muito tempo e aos poucos fui domando aquela fera insaciável de amor.
