Quando ela descia a rua, era incrível, a sua bundinha balançava mais que duas maracas, era formidável, o short bem curto, umbiguinho de fora. Chegou o dia que tive coragem de chegar perto dela, e comecei a conversar sobre a vida, aos pucos fui me aproximando, ofereci-me para levar a sacola de compras, ela aceitou, quando chegamos na porta de sua casa, convidou-me a entrar, logo foi tirando a camisa, e deixando à vista aqueles belos e carnudos seios, mas a bundinha não parava de balançar, e sem eu esperar arracou o short! A cena fou maravilhosa, pois a bundinha não parava de balançar, ao virar para mim, tinha um ponto de exclamação...