Ele a melindrava com aqueles olhares fulminantes, ela se sentia toda desnuda diante de seus olhares cheios de cobiça e de tesão, mesmo gostando e se sentindo atraída pelos seus constantes cortejos ela se fazia de difícil e esnobava-o de maneira categórica, suas amigas a incentivava para que ela desse uma chance a Felisberto, que apesar do nome não era um rapaz tão feliz assim. Foram meses de cortejo e cantadas infrutíferas, até que um dia depois de uma Festa de confraternização do pessoal do departamento de Felisberto, este teve uma chance de ouro conseguindo depois de insistir a noite toda levá-la de carona para casa, quando estacionou o carro diante da casa de Esmeralda, Felisberto não perdeu tempo mais uma vez despejou-lhe uma cantada e esta não resistiu, começaram ali mesmo na Rua dentro do carro, depois de uns amassos eloqüentes ela o convidou para entrar, dizendo que estava sozinha em casa naquela noite, sua amiga havia viajado para casa da família, era tudo que Felisberto esperava, a primeira trepada foi no sofá, seguindo para a enorme cama de casal do quarto de esmeralda tudo se repetiu com mais entusiasmo ainda, a terceira foi no chuveiro com a mesma temperatura da água do chuveiro que jorrava pelos seus corpos ensaboados e febris de tesão. Felisberto estava novamente feliz acabara de desnudar e transar com Esmeralda, seu maior e contido desejo.