Eu de azul...
moedas de prata,
no ventre,
a insinuar-me para ti,
meu doce ardente!
dança de maçã no lábio,
vermelha de pecado,
roçando as loucuras do nosso encanto,
nádegas afiladas, em leque,
batendo o mamilo erecto...
sou a tua Odalisca,
e tu o meu Senhor,
dono do meu furor,
gastando a saliva do ardor...
alibábá...
meu eterno sedutor!
Sopro dos esquadris sábios,
a maçã que desenha os meus lábios...