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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo IV(b) -- 03/10/2005 - 11:46 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo IV(b)

Olá queridos leitores,

Vocês que acompanharam a história de Ana Carla em “A MENINA DO ÔNIBUS”, poderá a partir de agora conferi também alguns capítulos extras que farão parte do livro a ser publicado futuramente, assim que o livro estiver pronto.

Seguindo a ordem dos capítulos que foram publicados aqui na Usina de Letras, o capitulo a seguir é um capítulo entre IV e V da primeira parte. Para ficar mais fácil a localização, resolvi chamá-lo de capítulo IV(b) para não confundir os leitores. Ou seja, existe um outro capítulo intermediário anterior a esse chamado de capítulo IV(a). Para lê-lo, clique [aqui]

Abraços,

Edmar Guedes Corrêa

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS

IV(b)

Sinto que tudo está caminhando mais ou menos como o planejado. Claro que as coisas podem fugir ao controle.; pois, quando se trata de um envolvimento entre um homem e uma mulher, tudo pode acontecer. Ainda mais no meu caso, em que o relacionamento é entre um homem mais velho e uma menina de quatorze anos. Porém, confio na minha capacidade de agir friamente e como a razão. Tenho um objetivo e vou fazer o impossível para que esse objetivo seja alcançado. Basta que eu siga meus planos e desvie do caminho.
Encontre-me com Ana Carla numa quinta-feira à tarde, assim que saí do trabalho. Marcamos nosso encontro no Anexo Secreto, como já tínhamos feito outras vezes.
Ela me apareceu extremamente atraente. Confesso que fiquei por demais afetado com sua beleza. Não sei se era a roupa, mas ela parecia mais jovem que realmente era. Talvez, se alguém indagasse sua idade, não lhe desse mais do que treze anos.
Como eu poderia me esquecer da roupa que usava? Não era nada além do que as jovens na sua idade gostam de vestir. Lembro-me que ela usava um shortinho curto, desses bem apertados e bem ajustados ao corpo.; e vestia uma blusinha dessas decotadas e de alçinhas, que deixam os seios mais salientes. Talvez devido ao tipo de blusa, ela não usava sutiã.
Ah, como ela estava deliciosa! Recordo perfeitamente que, ao vê-la assim, com aquele sorriso quase infantil, com aquele corpo viçoso em pleno desenvolvimento, senti um deleite interior que não sei como explicar. Foi uma sensação incrível, um júbilo na alma. Eu me sentia como o homem mais sortudo do mundo. E ao tomá-la nos braços e beijar seus lábios avermelhados, ao sentir seu corpo colado ao meu, meu coração sofreu um sobressalto. Não pude conter a excitação. Meus pensamentos, por mais que eu tentava evitar, acabavam sempre num ato libidinoso com Ana Carla.
Depois de conversarmos por algum tempo, depois de nos beijarmos bastante, senti uma vontade incontrolável de ir mais adiante. Mas eu não queria ser indelicado e nem demonstrar que estava só interessado em seu corpo. Por isso perguntei-lhe:
-- Posso te pedir uma coisa?
Ela me fitou com um olhar surpreso, mas ao mesmo tempo despreocupado, como se soubesse que meu pedido não seria nada impossível, nada que ela não pudesse concordar.
-- Pode, meu amor – foi o que ela respondeu, num tom meigo e submisso.
Confesso que meu coração acelerou naquele instante. Ela havia aberto uma brecha, dado espaço para que eu desse um grande passo em direção aos meus objetivos. De forma que hesitei por uma fração de tempo.; contudo, fiz o pedido.
-- Você deixa eu pegar neles? – apontei para seus seios.
Ana Carla ficou ainda mais desconsertada. Sua face afogueou-se no mesmo instante e seus olhos esbugalharam-se. Sei que foi um reação natural à minha pergunta.; uma vez que tal pergunta era um tanto indiscreta, ainda mais que estávamos num local público. Tudo bem que no momento não havia ninguém nas proximidades, mas isso não diminuía a sensação de estarmos sendo observados. Claro que eu ia tomar as devidas precauções para evitar que, se alguém se aproximasse, não nos visse.
-- Mas se você não quiser não tem problema – adiantei-me para tirá-la daquele embaraço. Na verdade, estava usando esse expediente, como uma forma de não dar tanta importância ao fato e ao mesmo tempo como forma de deixá-la numa encruzilhada.; uma vez que se aquilo não era tão importante não havia por que negar.
Antes que ela respondesse, fez-me outra pergunta:
-- O que eles tem de tão interessante assim?
Aí eu percebi que havia conseguido. Ela não ia me fazer essa pergunta se não estivesse dispostas a dizer sim. Isso só não me dava a certeza de que ela tinha concordado como também não lhe seria nenhum sacrifício conceder tal coisa.
-- Só por curiosidade – respondi, tentando ocultar o quanto estava louco para fazer isso. – Só para ver se eles são durinhos mesmo – completei.
-- Ta bom, meu amor. Eu deixo – disse Ana Carla.
Ah! Não sei nem como descrever o estado em que fiquei. Tentei conter a exultação estampada em minha face, mas era em vão. Por sorte, Ana Carla era uma menina ainda incapaz de enxergar no rosto os traços de interesses maliciosos. Era provável que ela não sabia nada ou talvez muito pouco sobre o desejo masculino. Uma jovem como ela não podia mesmo enxergar num pedido daquele algo muito além. Era quase certo que ela visse somente aquilo que as palavras estavam dizendo, nada mais.
Então levei as mãos quase trêmulas por cima da blusinha dela e apertei levemente os dois seios. Ah, que deleite! Que sensação de prazer tomou conta do meu espírito! Por um momento achei que ia chorar, que ia sofrer um desmaio ou coisa parecida.
Escorreguei a ponta dos dedos até a parte mais saliente e senti a rigidez dos mamilos. Ao apertar os dedos, senti que aquilo causou alguma tipo de reação nela. Sua pele arrepiou-se e quase pude sentir um movimento sutil daqueles mamilos em reação aos meus toques.
Em mim também houve uma reação. Foi com se, ao pressionar aqueles mamilos com as pontas dos dedos, a energia liberada pelas sensações de Ana Carla ultrapassassem os limites do corpo dela e me invadissem e me atingissem. Eu senti aquelas sensações me percorrerem e agitar meu falo.
Se eu não fosse um homem comedido, se eu não estivesse agindo de forma lúcida e calculada, talvez tivesse feito coisas que poderiam pôr tudo a perder. Mas eu não era desse tipo de pessoa.
Eu tive vontade de deslizar uma das mãos para cima e dobrar os dedos através da borda da blusinha para dentro e tocar diretamente na pele lisa daquele seio saliente. Mas eu tive medo de parecer abusado demais. Confesso que me senti um tanto inseguro e também tive receio de assustá-la. Por isso quis apertá-los só um pouco mais por sobre a blusa. Ela porém pediu para eu parar. Disse com convicção:
-- Chega. Pára.
Assim retirei as mãos.
Ah, querido leitor! Como foi difícil remover as mãos! Eu desejava loucamente que elas continuassem ali, que escorregassem por baixo daquela roupa e os sentissem em minhas mãos. Todavia, eu sabia que não podia ser apressado. Ainda não era o momento. Não faltava muito, mas eu tinha que ser paciente. Muitas vezes as pessoas põem tudo a perder exatamente por não saber o momento certo de agir. Mas não era o meu caso. Eu sabia que dali não poderia passar, que havia atingido uma barreira. Ela seria quebrada evidentemente, mas não naquele momento. Era preciso esperar um pouco mais. E foi o que fiz.
Aquilo para mim já tinha valido por toda semana. Tanto que, ao me despedir dela, fui para casa com um sorriso estampado nos lábios. Sim. Eu sabia que o momento está se aproximando mais rápido do que pensava. De forma que já era o momento de dar o passo seguinte. E isso seria feito no outro dia.

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS
Agora se quiser ler a versão da Ana Carla da história, então clique em: O DIÁRIO DE ANA CARLA



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