"Grande Família"
Pênis artificial de borracha
Numa casa muito luxuosa, em que morava uma das mais conceituadas famílias da cidade, pai e filho discutiam pelo mesmo motivo que levou o senhor Nicanor e a dona Marilda a se desentenderem com a Ritinha á poucas horas antes. Era o comunicado de um casamento inesperado e absurdo, na opinião das famílias.
- Isso que você está me falando não tem cabimento meu filho, casamento é uma coisa muito séria e não é pra ser realizado da maneira que você pretendendo fazer. Até parece que está querendo destruir a sua vida!
Por que destruir a minha vida pai? O senhor vive dizendo para mim que com a idade que tenho eu já devia estar casado e que um homem precisa ter filhos com uma boa esposa e criar raízes para conhecer a verdadeira felicidade. Por que dessa sua reação agora, tão contra a aquilo que fala?
- É a maneira que você está querendo fazer as coisas menino. De repente me avisa que está de casamento marcado, daqui a alguns dias, com uma moça que ninguém conhece, como se fosse á coisa mais natural do mundo. Essa moca a... Como é mesmo que você falou que ela se chama?
- É Ritinha papai. Ela estuda na mesma faculdade que eu e estou gostando muito dela. É muito inteligente, educada e a melhor aluna de sua turma. O senhor vai ver como ela é um doce de pessoa quando conhecê-la.
- E acha filho, que é certo uma pessoa como você se casar com uma Ritinha qualquer, só porque é uma ótima aluna e esta achando que gosta dela? Já te falei que casamento é uma coisa muito séria pra ser feita assim! Disse que á conheceu esses dias e pelo que me contou ela nem faz parte da nossa sociedade. Que é filha de um aposentado e que faz a faculdade graças a uma bolsa que ganhou.
- Foi o que eu te falei pai. Ela de fato nasceu em uma família pobre, mas é a melhor pessoa que conheci na minha vida. O senhor mesmo já me disse que só se deve casar por amor na vida. Que só assim a gente pode conhecer a felicidade ao lado de uma companheira e estruturar uma família com dignidade e é o que eu vou fazer.
- Mas tem tanta moça de boa família querendo casar com você Marcelo. Você devia era escolher uma esposa do seu nível social e não uma amiguinha de escola que mal conhece e que deve é estar interessada é no seu dinheiro.
- Papai como o senhor é maldoso, dizendo isso sem nem ao menos conhecê-la! Por acaso quer que eu me case com uma dessas dondocas, uma das filhas de uma das amigas da mamãe. Uma dessas que ela vive trazendo aqui para me apresentar com intenção de me arrumar casamento? São mulheres vazias e desinteressantes, além de umas chatas. Vou me casar com a Ritinha com ou sem a aprovação do senhor.
- Você não é mais criança Marcelo e não posso te proibir, mas não me peça a minha aprovação para esse casamento absurdo!
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- Está se sentindo mais calminha agora meu amor? Consegue sentir a firmeza do nosso amor e o quanto eu sou tua?
- To é até mole de tanto gozar! Acho que a gente devia ter umas briguinhas mais vezes, é um delicioso tempero para o amor.
- Eu também to mole, a pesar de estar ainda com um pouquinho de tesão e a língua inchada e um tanto dolorida de tanto te chupar, a Ritinha falou dando risadas.
Eles estavam nuas, deitadas no tapete, e a Magali tinha os olhos fechados e a cabeça apoiada na barriga macia da Ritinha, que usava como travesseiro. Essa afagava os cabelos suados da amiga com uma das mãos e com a outra acariciava a ponta de um dos seios dela. Tinham malhado como nunca e agora conversavam.
- Eu te prometi que vai ser sempre assim querida. Já te falei que eu vou casar com o Marcelo só por causa do dinheiro dele e a gente não tem motivo pra se desentender por causa desse casamento. Vê se deixa de ser bobinha e se entende com ele, porque é bobagem sua ficar com ciúmes de um cara sabendo que eu não gosto de homem. Que nunca nenhum vai me dar o prazer que você me dá e me fazer gozar como eu gozo com as suas carícias.
- Mas ele vai querer transar com você Ritinha. Como é que vai fazer nessa hora se não gosta de homem?
- Vou transar, hora! Abrir bem as pernas, deixar que ele meta em mim e fingir que estou adorando. Tanta mulher faz isso, por que eu vou deixar de fazer se estiver nos rendendo uma boa grana?!
- E acha que ele vai acreditar?
- Claro que ele vai amor. Os homens sempre acreditam, acham que todas as mulheres adoram o pinto seboso deles, a Ritinha respondeu dando sonoras gargalhadas. Deixa o trabalho pra mim e não se preocupe, trate de aproveitar a grana que isso vai render pra nós duas.
E começaram de novo a se beijar, a trocar carícias e logo a Magali estava de quatro enquanto a Ritinha a enrabava, usando botas negras e um pênis artificial de borracha que tinha preso na cintura por um cinto largo de couro. Elas adoravam aquele brinquedinho e sempre se revezavam no seu uso.
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- Mas você não me tinha dito que ela é lésbica assumida e que namora uma amiga desde menina? Se isso é coisa que todo mundo sabe esse carinha que ela ta falando também deve saber e só pode ser brincadeira dela.
- Sei não. Ela falou sério com os velhos e os deixou completamente desesperados. Juro que em se tratando da Ritinha eu não duvido de nada!
- Pode até ser verdade, mas se for isso é um problema só dela. Quem sabe ela deixou de gostar de chupar uma “xana” e ta interessada numa rola bem gostosa. Eu não ia estranhar, pois adoro um pinto meu querido, e por falar nisso essa nossa conversa está me deixando cheia de tesão. Vem me deixa fazer uma chupeta pra você.
E ali mesmo no sofá em que conversavam a Rosinha abriu o zíper da calça do Luizinho, tirou o pau dele pra fora e meteu a boca nele, cheia de vontade.
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- Falei sim amor. Quando eu contei para o velho a nossa decisão ele rateou um bocado, como eu já esperava. Falou do fato da gente se conhecer a tão pouco tempo, que casamento era uma coisa muito séria e não devia acontecer da maneira que nós queríamos fazer e mais um monte de bobagens. Ouvi tudo o que ele tinha pra dizer, só que bati o pé e ele teve de aceitar a minha vontade. E você querida, conversou com os seus pais?
- Sim, eu falei pra eles sobre nós e foi á mesma coisa. Acharam que eu estava louca e colocaram um monte de objeções. Mais ou menos as mesmas coisas que os seus pais devem ter falado, mas eu os convenci a te conhecerem e falei que você vem almoçar aqui amanhã. Você vem não vem?
- Lógico que eu vou.
- Ta legal, agora vou desligar e dormir que to morrendo de cansada. Tchau amor.
E de fato a Ritinha estava mesmo cansada, pois tinha chegado do quartinho em que se encontrava com a Magali, quando o Marcelo ligou, e todo mundo já estava dormindo. Desligou o telefone, tomou um banho bem gostoso e entrou sob os lençóis, onde adormeceu pensando na amiga e amante que tanto adorava.
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