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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS II - Cap II(a) -- 19/10/2005 - 09:40 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo II(a)

Olá queridos leitores,

Vocês que acompanharam a história de Ana Carla em “A MENINA DO ÔNIBUS”, poderá a partir de agora conferi também alguns capítulos extras que farão parte do livro a ser publicado futuramente, assim que o livro estiver pronto.

Seguindo a ordem dos capítulos que foram publicados aqui na Usina de Letras, o capitulo a seguir é um capítulo entre II e II da segunda parte. Para ficar mais fácil a localização, resolvi chamá-lo de capítulo II(a) para não confundir os leitores. Para ler o capítulo II, clique [aqui]

Abraços,

Edmar Guedes Corrêa

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS

II(a)

Hoje fizemos amor pela segunda vez. Foi uma transa rápida, frenética. Foi uma loucura sem procedentes. Foi uma total falta de responsabilidade. Eu sei que tanto Ana Carla quanto eu não conseguíamos esconder o desejo. Era só um tocar no outro que o sangue fervia em nossas veias, os instintos mais primitivos fluíam com mais intensidade e nossos pensamentos tornavam-se mais libidinosos. Por mais que tentássemos ocultar isso, nossas tentativas eram inúteis.
O homem pode até lançar mão de todos os subterfúgios para conter a vontade de possuir o objeto de seus desejos, mas quase sempre não obterá sucesso. Para que ele fosse bem sucedido, o objeto de seus desejos teria que ser algo inalcançável, algo totalmente impossível.; mas quando objeto de seus desejos está a seu alcance, não há nada que se possa fazer para contê-lo. E foi isso que nos aconteceu.
Os impulsos eram tão intensos, à vontade de experimentar as mesmas sensações eram tamanhas que não nos restava outra alternativa a não ser encontrar um local mais discreto para nos entregarmos aos nossos instintos. De forma que, após pensar num lugar para levá-la, sugeri que fossemos até o final da praia do Tombo.
Era um local bem discreto. Havia uma árvore cuja copa era grande que encobria a claridade e dificultava a visão à distância. Alguns casais de namorados escolhiam aquele lugar para encontros íntimos justamente por se sentirem protegidos. Claro que muitas vezes havia mais de um casal trocando carícias desavergonhadas. Isso porém não os impedia de levar a cabo o que ali foram fazer.
Foi pensando assim que não me importei com um segundo casal ali. Contudo, eles se sentiram incomodados com a nossa presença e, como diz o ditado: os incomodados é que se mudem, eles acabaram saindo e nos deixando as sós.
Eu não tencionava fazer nada demais com Ana Carla. Queria tão somente fazer-lhe algumas carícias mais íntimas. Achei que ela também pensava nisso. Mas não foi o que aconteceu.
Comecei a acariciar seus seios. Como estávamos sozinhos ali, levantei sua blusinha e passei a chupar um de seus mamilos enquanto apertava o outro entre meus dedos. Ah! Que prazer! Meu sangue fluía como se estivesse sendo bombeado por um potente motor. Uma seiva caia naquele fluxo provocando-me um deleite incomensurável. Eu não conseguia nem mesmos enxergar as sensações que causava em Ana Carla.
Já havia tocado e sentido, por entre meus lábios, aqueles seios outras vezes, mas era a primeira vez que me causavam pulsões tão intensas. Era também a primeira vez que o amor me levava a sentir tamanho deleite por tão pouca coisa. E se eu a penetrasse então? E se fizéssemos amor? Ah, eu tinha até medo do que poderia experimentar. Eu tinha até medo de ser levado a fazer loucuras.
Mas eu queria mais. Quem não iria até o fim numa hora dessas? Ela estava ali tão sedutora, tão a minha disposição, quase me dizendo para seguir em frente, para ir até o fim. Eu vi em seus olhos que ela queria isso. Por isso que as palavras podem não dizer o que pensamos, mas os olhos jamais. Eles não mentem. Eles estão sempre mostrando aquilo que muitas vezes tentamos ocultar. Não que Ana Carla tentasse me esconder alguma coisa, mas naquele instante seus olhos diziam tudo que era preciso, diziam mais do que qualquer palavra.
Nem sei como uma de minhas mãos foi parar por dentro de sua calcinha. Só me recordo do dedo médio agitando-se entre a cavidade, em busca do ponto mais elevado e sensível do corpo dela. E ele o encontrou com relativa facilidade. E cumpriu sua tarefa.
Ana Carla, envolta nas brumas das sensações mágicas, deu mais um passo em direção ao mundo que transforma o homem em animal, ao mundo dos primeiros habitantes, onde o homem ainda não conhecia o pecado, nem o bem nem o mal.
-- Espera um pouquinho, meu amor – disse-me ela. E foi tirando a calcinha.
Por que ela a retirou? Só poderia ser por um motivo: ela queria que eu a possuísse. Não havia outra explicação. Foi então que ela pediu:
-- Tira ele para fora.
Foi o que fiz.
Ana Carla, tomada pela curiosidade, segurou-o em suas mãos, examinou-o atentamente. Ah, como eu gostaria de saber o que se passou na cabeça dela, e quais foram suas impressões! Era a primeira vez que se sentia tão livre para conhecê-lo. Eu estava sendo consumido pelas chamas do desejo, mas ainda sim encontrei forças para me conter e deixar que ela o conhecesse melhor. Por que privá-la dessa curiosidade tão natural? Não, eu não tinha esse direito. Se para ela, naquele momento, o mais importante era tocá-lo e senti-lo em suas mãos, então que o fizesse. No lugar dela, talvez eu também agisse da mesma forma.
Ah, querido leitor! Eu não consegui me conter. Estava cegamente perdido nas chamas da volúpia. De forma que a tomei nos braços, e arrastei-a para de trás daquela árvore, e me perdi no meio de suas pernas. Tive certa dificuldade em encontrar uma posição em que conseguisse penetra-la, mas isso não diminuiu em nada as chamas que me consumiam.
Eu nem me lembro ao certo como foi. Creio que tudo aconteceu muito rápido. Só me recordo dela me pedindo para ir devagar. Depois só me lembro de recobrar a razão quando quase desabamos ao chão por falta de firmeza nas pernas. Ana Carla também havia atingido o clímax e perdido as forças.
Foi então que nossos corpos se separam.
Ana Carla teve que se limpar com a própria calcinha. Achei engraçado porque ela não sabia o que fazer. Fui eu quem sugeriu o uso da sua peça íntima. Lembro-me que ela me interrogou acerca da calcinha suja. Como ainda era inocente e inexperiente a minha menina. Não conseguia pôr a imaginação para funcionar. Era tão simples! Estávamos ali na beira da praia. Era só ir até a água e lavá-la. Como ela não conseguiu raciocinar uma coisa tão simples assim? Tudo bem que depois ela teve que vestir a calcinha molhada, mas já estava de noite e ninguém ia notar, caso a umidade se transferisse para a saia.
Mas isso não chegou a acontecer. Lembro-me de reparar discretamente pouco antes de deixá-la próximo a sua casa.


Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS
Agora se quiser ler a versão da Ana Carla da história, então clique em: O DIÁRIO DE ANA CARLA



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