HÁ SEMPRE O QUE DESCOBRIR
Primeiro sentimos aquelas pulsões,
Uma vontade incontrolável de te despir.;
Mas quando tu deixas a roupa descair
Sentimos as mais intensas sensações.
Mas a coisa não pára só por aí.
Tais sensações, num toque de sutileza,
Numa carícia de explicita safadeza,
Nos leva a ter sempre o que descobrir.
E por mais que tenhamos percorrido
O mesmo caminho num eterno retorno,
As mesmas estações de outono a outono
Há sempre algo que ainda não foi vivido.
E haverá sempre algum detalhe importante
Que nos levará a ter novas sensações
E ainda nos arrancará grandes emoções
E nos fará desejar um ao outro novamente.
LEIA TAMBÉM
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo II(a)
EU TE ROUBEI A VIRGINDADE
TEUS SEIOS DE PRINCESA
NUM INTENSO GOZO SEM FIM
A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo IV(b)
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XV
PENSAMENTOS ERÓTICOS (8)
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIV
A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo IV(a)
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIII
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XII
PUTA ASSIM COMO VOCÊ...
VOCÊ É ASSIM...
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XI
O DIÁRIO DE ANA CARLA - X
O DIÁRIO DE ANA CARLA - IX
PENSAMENTOS ERÓTICOS (7)
O DIÁRIO DE ANA CARLA - VIII
FANTASIAS IMORAIS
|