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Quinta-feira, 16 de fevereiro.
Amanhã faz três meses que estamos namorando. Até pensei em comprar um presente para ele, mas não sei se vou ter dinheiro. É uma briga para minha mãe me dar alguma coisa. Diz que é preciso economizar.
Nossa! Como o tempo passa rápido! Parece até que foi ontem que ele me deu aquela pulseira. Toda vez que olho para ela, lembro daquele dia, dele colocando a pulseira no meu braço e depois me dando aquele beijo. Ah! foi ali que tudo começou!
Um dia desses estava pensando na minha vida, em como tudo virou de cabeça para baixo. Às vezes eu penso que não estava preparada para tudo isso. Talvez eu tenha me precipitado e tenha ido longe demais.
Não é que eu esteja arrependida. Não é nada disso! Estou super feliz de estar com ele. Eu amo ele mais do que tudo nesse mundo. Mas é preocupação demais. Acho que o meu maior erro foi ter transado com ele. Nossa! É bom demais fazer amor com ele. Só que não pensei nas conseqüências.
Agora vivo quase o tempo todo preocupada em estar grávida. Eu sei que se usássemos camisinha não teria problema, mas às vezes ele não tem camisinha e a vontade é tão grande que a gente acaba transando assim mesmo. Aí depois me arrependo e fico morrendo de medo de estar grávida.
Ah, meu diário! Já é a segunda vez tenho essas preocupações. E se eu fico grávida? O que vou fazer? Meu deus! Meu pai me mata. O que vou dizer para eles? Estou até vendo. Vou destruir a vida dele. Meus pais não vão querer que me case com ele. Tenho certeza que vão processar ele por ter engravidado uma menina da minha idade. Aí a gente vai se separar. E ainda vou ter que criar nosso filho sozinha.
Já até sei o que vai acontecer. Não vou poder mais sair com minhas amigas, não vou poder ir passear no shopping nos fins de semana, não vou poder ficar assistindo TV porque tenho que cuidar do nosso filho.
Ah, também não vou ficar pensando nisso agora! Talvez eu só esteja exagerando, como da outra vez. Não é possível que vou ficar grávida por causa de um descuido. Não, não estou, não estou... não estou...
Ele nem tocou no assunto quando nos falamos ao telefone. Será que ele não está preocupado com isso? Da outra vez ele ficou tão preocupado que todos os dias ficava me perguntando se estava tudo bem comigo. Hoje ele nem se lembrou de perguntar.
Ele só disse que eu era louca por ter feito aquilo. Disse que se alguém pegasse a gente, íamos os dois para a cadeia. Mas depois ele disse que foi maravilhoso e inesquecível. Ele falou que nunca vai se esquecer daquele momento, nem que passe uma eternidade. Nossa! Como ele é exagerado!
Ele disse que estava morrendo de saudades. Falei para ele que talvez vou sair cedo da escola amanha e que vamos poder comemorar essa data juntos. Ele disse que também vai estar livre. Queria ir ao shopping com ele ou a um lugar bem romântico. Mas se não der, a gente faz isso no sábado.
Sexta-feira, 17 de Fevereiro.
Ele estava muito elegante hoje. Ele disse que comprou uma roupa nova só para usar comigo. Eu também vesti a melhor roupa que tinha. Pena que já tinha usado ela com ele. Eu não sou que nem ele, que pode comprar roupa quando quiser. Eu dependo dos meus pais. E como eles estão apertados e com muitas contas para pagar, acabei nem insistindo com minha mãe para comprar uma roupa nova.
Falei para ele que também queria tá com uma roupa nova. Ele disse que não tinha problema. Que ele gosta de mim como eu sou. E que não vai ser uma roupa nova ou velha que vai me deixar mais linda ou mais feia. Ele até foi engraçado. Disse dando uma risadinha maliciosa que quando se encantou comigo eu não usava roupa quase nenhuma. Eu chamei ele de bobo.
Ele me levou a um barzinho super romântico e ficamos um pouco lá. Ele me deu um anel super lindo de presente. Disse que é para toda vez que eu estiver usando ele se lembrar dele. Ele disse que agora eu não tenho motivos para não me lembrar dele o tempo inteiro. Falei para ele que já penso nele o tempo todo. Ai ele disse que vou ter mais motivos ainda para pensar nele.
Vou guardar com o maior carinho esse anel. Nossa! Como ele ficou lindo no meu dedo! Deve ter custado uma nota. Perguntei a ele quanto tinha custado, mas ele não quis me dizer. Mas qualquer dia vou perguntar novamente. Fiquei curiosa. Será que ele vai me dizer?
Quando a gente estava voltada para casa, ele perguntou se estava tudo bem comigo. Respondi que sim, que não estava sentindo nada de diferente. Aí ele falou que está muito preocupado, que não devíamos ter transado sem camisinha de jeito nenhum. E o pior que ele está com a razão. Até eu estou muito preocupada. Ah, mas também paciência. Agora não adianta chorar o leite derramado.
Ele falou que não se encontra mais comigo sem camisinha, porque nunca sabe o que pode acontecer. E ele ainda disse bem assim: “Do jeito que você é sedutora, eu não consigo mesmo resistir à tentação”. Achei a maior graça quando ele disse isso. Não imaginei que era tão sedutora assim. Ou será que ele disse isso só para me deixar encabulada? Não. Acho que não. Acho que ele foi sincero.
Eu queria ter ficado mais tempo com ele, mas precisava voltar para casa. Já tinha dado o horário do final da aula. Se eu chegasse tarde, como é que ia explicar para minha mãe onde estava? Ainda mais que a minha mãe anda meio desconfiada de alguma coisa. Então não quis abusar demais para que ela me deixe sair amanhã.
Sábado, 18 de fevereiro
Tinha tanta expectativa de que teríamos um dia maravilhoso, mas foi um dia péssimo. Nem sei direito por que acabamos brigando? Não sei por que ele ficou com raiva de mim? Só porque eu cumprimentei um menino que foi da minha classe no ano passado e dei três beijinhos nele? Ele era só meu colega. O que tinha demais?
Também pra que o Marcelo foi perguntar se ele era meu pai? Eu olhei para a cara dele, e ele ficou vermelho, com uma cara de quem estava louco para voar em cima do Marcelo. Acho que o Marcelo deve ter visto alguma coisa e só perguntou aquilo para provocar. Vai ver que foi por isso também que o Marcelo ficou me fazendo carinhos perto dele. A gente tinha muita intimidade na escola, mas ele nunca foi de me fazer carinhos assim.
E o pior que quando ele perguntou se aquele homem sentado do meu lado na praça de alimentação do shopping era meu pai, fiquei muda. Não soube o que dizer. Ainda bem que ele abriu a boca e disse: “Não, sou seu tio predileto”. Foi uma bela desculpa. Só não sei se o Marcelo acreditou.
Depois que o Márcio foi embora ele ficou de cara feia. Perguntei o que era e ele respondeu que eu sabia muito bem. Falei para ele que não entendia porque ele estava daquele jeito. Aí ele disse muito bravo, de forma até estúpida que não sabia que eu dava tanta intimidade aos meninos da escola.
Eu falei para ele que não tinha nada haver, que o Marcelo era só um colega de escola. Aí eu também comecei a ficar brava e acabei dizendo para que ele não era meu dono, que ele não tinha o direito de me proibir de ter amigos. Falei inclusive que quase não tenho amigos por causa dele, e ele ainda fica fazendo isso comigo. Aí ele me olhou com cara mais ainda feia e disse que se eu não estava satisfeita que fosse atrás do Marcelo. E disse ainda: “Corre que ainda dá tempo de você encontrar ele aqui no shopping. Ele deve estar correndo atrás de outra franginha”.
Nossa! Como eu fiquei com raiva dele! Até me deu vontade de voar em cima nele. Levantei na hora, larguei o sanduíche pra lá e sai andando.
Eu não ia ficar ali ouvindo aquelas grosserias dele. Se ele estava com ciúmes, a culpa não era minha. Eu estava com a consciência limpa de que não tinha feito nada de errado.
Pensei que ele ia sair correndo atrás de mim, mas ele não veio. Sai do shopping e fiquei esperando ele um pouquinho do lado de fora do shopping. Se ele demorasse a aparecer eu ia para casa.
Acho que esperei uns cinco minutos. Ele não apareceu. Aí eu fiquei com tanta raiva que sai correndo até o ponto de ônibus e voltei para casa. Antes de atravessar na barca para o Guarujá, ainda tive esperança de que ele pudesse chegar correndo, mas ele não apareceu.
Cheguei em casa com os olhos vermelhos de tanto chorar. Ainda bem que os meus pais estavam prestando atenção na novela e repararam. Fui direto para o meu quarto.
Também ele me paga. Não vou ligar para ele. Se ele quiser saber de mim, se quiser me ver vai ter que me ligar. E se ele não me ligar amanhã, eu também não vou ligar para ele.
Domingo, 19 de fevereiro.
Antes do almoço
Ele ainda não me ligou. Como ele pode fazer isso comigo? Será que ele não sabe que eu sou louca por ele? Será que tudo que já fiz por ele não é suficiente para que ele veja o quanto eu amo ele? Será que ele não percebe que eu só quero ele e mais ninguém?
Ainda estou com muita raiva dele. Ele deveria pelo menos ter ligado para saber se eu tinha chegado em casa ontem. Eu não sabia que ele era tinhoso assim. Mas se ele pensa que eu vou ligar para ele, está muito enganado. Não vou mesmo! Nem que eu fique o dia todo aqui em casa, mas não vou correr atrás dele. Não foi ele quem começou? Então. Agora que conserte.
Noite.
Ah, meu diário! Estou tão triste. To sentindo uma saudade tão grande dele! Por quê que ele não me ligou? Fiquei esperando o dia todo. Toda vez que o telefone tocava, meu coração disparava e eu saia correndo para atender, mas não era ele.
Por que ele faz isso comigo? Você é testemunha de que não fiz nada de errado, de que não tenho nada com o Marcelo. Eu nunca fiquei com ele. Ele era só meu colega, mais nada.
Como ele pode me fazer sofrer assim? Será que ele não está com saudades de mim? Será que ele não sente mais a minha falta? Será que ele não quer nem saber como eu estou?
Ah, meu deus! Será que ele não vai me ligar nem amanhã? E se por acaso ele ligou e minha mãe ou meu pai atendeu e ele ficou com medo? Acho que deveria ter ligado para ele. Deveria ter perguntado com ele está. Também fui egoísta não ter ligado para ele. Mas agora já está tarde. Não posso mais telefonar para ele. Se eu for até a sala e ligar para ele, meus pais podem acordar com o barulho. E o que vou falar? Não. É melhor não fazer isso. É melhor esperar até amanhã.
Será que eu vou consegui dormir? Estou com tanta saudade dele. Queria ter me encontrado com ele hoje. A gente poderia ter ido para um lugar bem gostoso. Ah! Estou morrendo de vontade de abraçar e de beijar ele! Sei que não fiz nada de errado, mas queria pedir desculpa pra ele. Queria explicar pra ele que não tenho e nunca tive nada com o Marcelo.
Amanhã cedo vou ligar para ele e explicar tudinho. Sei que ele vai entender.
Ah, meu diário! Vou parar de te escrever e ficar deitada só pensando nele. Quero sonhar com ele, imaginar ele me fazendo aquelas carícias deliciosas.
Segunda-feira, 20 de fevereiro.
Nossa! Como estou feliz!
Tive tanto medo dele não querer falar comigo, dele não querer mais saber de mim. Sei que exagerei por pensar nisso. Claro que ele só estava bravo comigo. Imagine. Ele não querer saber de mim só porque um colega me fez um carinho? Só se ele não sentisse nada por mim. Acho que nem assim. Onde é que ele vai arrumar uma garotinha assim como eu?
Quando liguei para ele, assim que a minha mãe saiu para o trabalho, ele atendeu na hora. Pedi desculpas. Aí ele disse que estava arrependido do que fez. Que não tinha o direito de me tratar daquele jeito, que deveria ter ido atrás de mim. Ele disse também que só fez aquilo porque ficou possesso de ciúmes.
Pode uma coisa dessas? Ficar morrendo de ciúmes. Não imaginei que ele fosse tão ciumento assim.
À tarde, quando nos encontramos, ele me contou que ficou pensando que o Marcelo fosse alguma paquera e que eu andava ficando com ele na escola. Sabe o que ele disse, aquele bobo? Disse que se souber que estou ficando com alguém, que ele me mata.
Falei para ele que jamais trocaria ele por outro. Será que ele não entende que é o homem da minha vida, que estou loucamente apaixonada por ele?
Queria ter ficado mais com ele. Não sei se é porque nós estávamos brigados. Mas os beijos e os carinhos dele estavam tão gostosos. Até me deu vontade de não me soltar mais dos braços dele. Ah, como eu queria não ter mais que me separar dele!
Sabe o que ele disse antes da gente se despedir? Que vai arrumar um jeito de ficarmos juntinhos num lugar bem legal no carnaval. Perguntei onde, mas ele disse que ainda não sabia, mas que ia pensar em alguma coisa.
Depois ele perguntou se estava tudo bem comigo. Disse que sim. Aí ele não disse mais nada. Mas tive a impressão de que ele está bastante preocupado por a gente ter transado sem camisinha. Pior que a minha menstruação ainda vai levar uns dias para vir.
Também não quero ficar pensando nisso agora, senão ainda pode dar azar.
Sexta-feira, 24 de fevereiro.
Cedo
Ele me ligou agora a pouquinho. Disse que vai me fazer uma surpresa. Insisti com ele para dizer o que era, mas ele disse que não ia dizer. Só disse que vou adorar. E disse também que me quer bem sexy. Até falou mais ou menos a roupa que queria que eu vestisse.
Sabe o que ele disse? Que era para eu por uma blusinha bem decotada e vestir uma mini-saia. Perguntei qual mini-saia, já que tenho uma porção. Ai ele disse que era para usar uma de flanela, bem folgada, que usei uma vez com ele. Então eu disse que ia usar.
Agora vou aproveitar e preparar minha roupa, porque ficamos de nos encontrar as 16:30 h. No Anexo Secreto.
Se eu não tiver muito cansada, quando voltar do encontro, eu te conto tudo.
Noite
Acho que estive no paraíso. Ah, que dia maravilhoso! Até me fez lembrar da minha primeira vez na casa dele. Acho até que estou sonhando, meu diário! Como ele consegue me surpreender? Eu sabia que íamos ter um momento especial, mas não imaginei que seria tanto.
Bem. É melhor te contar desde o começo.
Nos encontramos no Anexo Secreto e ele me mostrou uma chave. Perguntei de onde era e ele disse que era do trabalho dele, da escola onde ele dava aula. Aí eu perguntei de que adiantava aquela chave. Então ele me explicou.
Fiquei com receio de ir para lá com ele, mas ele insistiu que não tinha problema.
Antes de ir paramos numa lanchonete. Ele disse que estava com sede e queria tomar uma coca-cola. Acabamos comendo alguma coisa.
Chegamos lá era mais ou menos seis horas. Perguntei se não tinha perigo de chegar alguém e ele me disse que não, que tinha pegado a chave da secretária e só o Sr. Roberto que tinha a outra, mas ele tinha ido viajar com a família para o litoral.
Fiquei bem mais aliviada.
Assim que ele trancou a porta, começamos a nos beijar. E ele já foi me acariciando os peitos por cima da minha blusinha. Nossa! Como ele é safado! Não pode ficar num lugar sozinho comigo que já começa a me fazer carícias!
Também me desgrudei dele e me encostei na mesa da secretária. Fiquei de frente para ele, com as mãos apoiadas na mesa só para provocar ele. Ainda fiquei olhando para ele com um olhar de tarada. Só queria ver o que ele ia fazer.
Ele me agarrou com força, começou a me beijar e a acariciar novamente os meus peitos. Aí ele pegou e ficou se mexendo no meio das minhas pernas. Também não sou de ferro! Não agüentei mesmo! Peguei e puxei a saia para cima. Aí ele agarrou minha blusinha e levantou ela para cima. Aí eu levantei os braços para que ele tirasse ela.
Vi nos olhos dele como aquilo deixou ele doidinho. Assim que ele acabou de tirar ela, passou a agarrar e a chupar os meus peitos.
Hum, que delícia! Aquilo foi me deixando louca. Foi me dando uma quentura, um calor no meio das pernas, uma vontade de agarrar o pau dele e enfiar todinho em mim. Mas eu ainda sentia um pouco de vergonha de tomar a iniciativa. Por isso esperei que ele fizesse o que tivesse vontade. Eu sabia que ele não ia demorar a fazer isso mesmo.
E não demorou mesmo!
Ele parou de chupar meus peitinhos e se abaixou e começou a desamarrar meu tênis.
Depois de me deixar descalço, ele procurou o botão da minha saia e desabotoou ela. Aí eu desencostei da mesa e a saia caiu.
Acho que ele estava com tanta vontade de fazer amor comigo que agarrou a calcinha e foi puxando para baixo. Fiquei com um pouquinho de vergonha dele ficar olhando daquele jeito para a minha xana. Mas não era a primeira vez que fazia isso e estava tão excitada que a vergonha passou.
Aí ele se levantou e tirou a roupa. Pensei em fazer isso para ele, mas ele foi tão rápido que nem deu tempo de ajudar.
Quando ele parou nu bem na minha frente, olhei para o pau dele. Também era o único lugar para onde eu poderia olhar, né?
Aí me deu uma vontade de pegar nele. Então eu peguei. Nossa! Como estava duro! Mas senti uma coisa gostosa, uma vontade de ficar segurando ele. Então eu comecei a mexer com ele.
Como estava claro, dava para ver ele bem direitinho. E como não havia o perigo de chegar ninguém, eu não precisava ter pressa. Por isso, eu podia mexer nele e olhar ele o quanto quisesse. Mas não fiquei mexendo nele por muito tempo. Ele segurou minha mão e foi se aproximando de mim dizendo: “Você me enlouquece, meu amor”.
Fiquei tão feliz em ouvir isso que respondi: “Você também, meu homem”.
Ah, meu diário! Ele me abraçou e depois se abaixou um pouquinho e ajeitou aquele pau grande no meio das minhas pernas. E não demorou para que eu sentisse aquela cabeça grande e rosada ir entrando dentro de mim. Ah, aquilo quase me levou a loucura!
Nem sei explicar direito o que se passou e o que senti. Hum... Fiquei quase louca! Se não bastasse o prazer que eu sentia com aquele pau se mexendo dentro de mim, ele ainda ficava chupando e acariciando os meus seios. Ele sabe como me enlouquecer. Ele soube o que fazer para me matar de tanto prazer. Ainda mais que não precisava ter medo de alguém nos ver. Nunca me senti tanto à vontade quanto ali com ele.
Ele só parou um pouquinho para colocar a camisinha. E depois continuou.
Ah, meu diário! Nunca vi ele ficar daquele jeito antes de gozar. Percebi que ele ia gozar porque ele começou a gemer mais alto e a meter em mim com tanta força que quase me jogava para cima da mesa. Ele até me levantava quando metia em mim.
Mas quando ele gozou, perdeu as forças. Ele até se apoiou em mim e ficou parado. Parecia que ele estava tonto, prestes a desabar no chão. Ainda me lembro que até pensei: “Nossa! Parece até que ele está morrendo... Será que ele não vai me fazer gozar?”
Mas aí ele se soltou rapidamente e puxou uma cadeira. Aí eu entendi o que ele ia fazer.
Ele sentou e eu fui sentando devagar no colo dele, bem de frente para ele. Eu só queria gozar, só queria sentir aquilo que ele tinha acabado de sentir. De forma que comecei a me mexer no colo dele como uma louca.
Acho que não levei um minuto para sentir aquele desespero e gozar em seguida.
Fiquei tão cansada em sem forças que me virei por cima dele e fiquei com a cabeça apoiada no ombro dele. Nossa! Que calor eu senti! Eu estava toda suada, e o suor escorria aos montes pelo meu corpo.
Nem sei quanto tempo ficamos assim. Minha vontade era de não sair do colo dele.
Eu me lembro que pouco depois ele começou a me acariciar novamente. Eu nem estava como muita vontade de fazer aquilo naquele momento, pois ainda me sentia muito cansada. Mas aí ele começou a se mexer, a acariciar o bico dos meus seios e então a vontade voltou.
Pensei que ele ia gozar novamente, comigo no colo dele. Mas ele parou e disse: “Levanta que eu quero te pegar por trás”.
Ao ouvir aquilo não entendi direito o que ele estava querendo dizer e fiquei com medo. Lembrei do dia em que ele disse que qualquer dia ia comer o meu rabinho. Pensei que ele estava querendo fazer isso. Quase disse “não” para ele. Mas aí fiquei sem jeito, pois ele sempre foi carinhoso comigo. Ele não ia me machucar. Toda vez que começava a doer, eu pedia para ele parar um pouco e ele me obedecia. Portanto, se começasse a doer, eu ia mandar ele parar. De forma que falei: “Aí, meu homem, por trás? Não vai doer?”.
Ah, que alívio! Como eu sou boba mesmo! Como eu sou ingênua! Pensar que ele queria por no outro buraquinho. E o pior que ele percebeu que eu não estava entendendo. Tanto que me explicou que não ia fazer o que eu estava pensando. Ele só ia por na minha xana por trás, como fez outro dia na praia, quando estava chovendo.
Depois que me senti aliviada, tive tempo para pensar em como ele ia fazer. Pensei: “Será que a gente vai ficar de pé e ele vai me pegar por trás? Mas ai ele pediu para eu me virar de frente para a mesa e virar sobre ela”.
Aí ele me segurou pelos quadris e pediu para eu afastar as pernas.
Pensei que ele ia enfiar imediatamente o pau dele em mim. Mas não. Largou meus quadris e ficou olhando para a minha bunda. Parecia até que ele estava hipnotizado. Ainda me lembro que os olhos dele brilhavam. Nossa! Ele devia estar fascinado ao me ver naquela posição. Não sei o que havia de tão interessante em me ver assim.
Depois ele se encostou em mim.
Eu sei que ele já tinha transado comigo por trás, mas daquele jeito. Eu ainda estava como medo de doer. Por isso perguntei: “Se doer, você pára?”. Então ele respondeu: “Não precisa ter medo. Eu vou por ele bem devagarzinho”. Aí eu fiquei mais tranqüila.
Ele ainda brincou um pouquinho antes. Mas depois segurou em mim e foi enfiando ele. Acho que aquilo deve ter deixado ele louco, fora de si, porque pouco depois ele me agarrou com força e metia em mim com tanta violência que até empurrava a mesa para frente.
Não vou dizer que não doeu, porque doeu um pouquinho. Principalmente quando ia fundo demais. Mas não era nada que eu não pudesse agüentar. Além do mais, não demorou nadinha. Ele estava tão possuído de desejos que não agüentou.
Só senti ele gemer e cair para cima de mim como se estivesse desmaiado. Ele respirava de uma forma que parecia não ter mais forças. Não sei como ele ainda conseguiu dizer: “Eu te amo, minha gatinha”. E ele me disse duma forma tão carinhosa. Nossa! Como fiquei feliz ao ouvir isso! Me senti a garota mais feliz do mundo. Depois de ouvir aquilo acho que seria capaz de fazer qualquer coisa que ele quisesse.
Pensei que tudo tinha acabado ali. Mas não. Ele sentou na cadeira, pediu para eu sentar no colo dele como tinha feito antes e disse para eu gozar de novo. Falei que não precisava. Aí ele perguntou se eu não queria. Na verdade, estava excitada, mas não queria muito. Só que não queria estragar aquele momento. Por isso disse que queria.
Não sei quanto tempo levei para gozar. Mas dessa vez demorei um pouco. Quase não consegui. Mas também, quando gozei, foi a coisa mais gostosa do mundo. Quase desmaiei de prazer. Levei um tempão para recuperar as forças.
Depois nos lavamos no banheiro e ele foi me levar para casa.
PARA COMPREENDER MELHOR O DIÁRIO LEIA A HISTÓRIA DE ANA CARLA EM: A MENINA DO ÔNIBUS
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