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Erotico-->RASTRO -- 27/11/2005 - 04:36 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rompe a manhã
Na palma da mão
Adentrando
Linhas mal traçadas
Abarrotadas
Seja lá o que for
Reclames múltiplos
Embaçados na rotina
Gritos, multidão
Todos em busca
De suporte

Mas já não encontro
Apoio em teus cabelos
Agora mais curtos
Não caibo nos cantos
Poeira demais por lá
Violados sentidos
Voz embargada
Idiossincrasias
Em fuga
O resto da noite
Suspeita de mim

Ancas aos pedaços
Polidos muros
Atritando certezas
Pois jovens
Ao abrir e fechar
Inquietações
Grudando as fendas
Arrastamos
Réstias de esperança
Por todos os véus
Borrifamos fel

Bebi da sua saliva
Repouso tomado
No passo das horas
Mortiço semblante
Embarguei murmúrios
Que revigoram
Qual interrogações
Murcha bochecha
Tez dos porvires
Jogados ao mar
Rede de proteção

Uivam os sentidos
Eternos pés
Passando náuseas
Um peregrino nu
À vontade no cio
Agacha e colhe
Aos gritos
Mil lembranças
Irreproduzidas
Mascara o espelho
Ébrio em epifania

“Só de pousar os olhos
E ver o tempo passar
Sussurando seu rosto”
Mas se precisa ser dito
Não é convite
É interdito
O que morre no papel
Derradeiro
O vir-a-ser
Não carece
De testemunhas
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