Era de fazer rir, a fila de homens que esperavam, e torciam, para que Irene e Marcílio brigassem.
Noivos estavam sempre as turras. Ela, muito ciumenta, estava sempre arranjando motivos de brigas. Mesmo quando o noivo não aprontava e ela não atinava que era intriga dos vizinhos interessados, como o Zequinha, que tinha uma irmã linda e pedia que ela contasse para Irene que Marcílio sorriu para ela.
A fila ficava ao lado do armazém onde Irene morava. Sempre ia para frente do prédio, ficando a salva dos olhares dos pais.
Quando os noivos brigavam, a Irene, em vez de entrar pelo armazém, saia pelo lado onde estava a fila.
Era um empurra, empurra que acabava em briga. Todos queriam consolar a jovem. O noivo inocente pelas acusações saiu em disparada, e não via o tumulto que causava.
Irene acabava nos braços do mais carinhoso, que a alisava e depois de muito esfrega acabava com as mãos na xoxóta da moça.
Ela não deixava os rapazes colocar o pau dentro dela. Sonhava casar com o hímem ou seja casar virgem. Mas como namorava o noivo sem calça, geralmente tinha um rapaz na frente e os outros mais afoitos, brigavam para saber quem iria enfiar o caralho na bunda da Irene.
O engraça nisso tudo que ela era comida de todos, mas não se dava conta. Só pensava no noivo.
Mas a fila um dia acabou, com o casamento do casal, que foram felizes durante dois anos. Irene, gostava do noivo, mas não podia ficar sem a fila dos vizinhos.
Quando ela se separou, continuou encontrando-se com o marido as escondidas da família, e para a alegria dos vizinhos ela continuou por longos anos trepando a vontade.
Para deleite dos rapazes, os seus vizinhos, sem nenhum problema. Agora deixava os pintos entrar em sua vagina e entre as nádegas.
Marcílio esses dias, ao acabar de namorar, deu um olé e entrou no fim da fila. Ninguém reparou com ex-marido, intruso.
Fim.