Não sei se sou poeta
mas, escrevo de minha própria mão,
às vezes ardilosa...
Às vezes pura emoção...
Deixo que minha alma
possa dizer por mim,
em perene calma
que nunca tem fim.;
Como fonte inesgotável
de inspiração,
coloco nos versos
o que tiro de meu coração.;
E, quando em ato deplorável
julgo mal a um irmão
por ter usado minha inspiração,
é que percebo
quão desumano posso ser...
Tudo pode acontecer!
Podem mesmo, em ato execrável,
minhas palavras roubar...
Pois, que fique com as letras do momento,
as rimas que quiser usar
mas, jamais conseguirá copiar.
ou ser dono de meu sentimento
daquele que consegui transcrever...
Isto ninguém conseguirá fazer!
É como um hino que entôo
a quem quiser ouvir...
Se querem copiar, façam sem pedir,
eu nem vou argüir
apenas, perdôo...