A gostosa da praça
Naquela cidade tinha várias praças e todas elas eram aconchegantes e bonitas, mas aquela tinha algo de especial. Talvez fosse pelas árvores centenárias que havia nela, pelo clima de festa que apresentava todos os dias, por estar sempre cheia de estudantes que freqüentavam um colégio que tinha ao lado, ou ainda porque em frente a ela estava uma das mais velhas e imponentes igrejas construídas pelos padres jesuítas a mais de quatrocentos anos.
Era um dia ensolarado de setembro e os arbustos, que havia nela eram ali verdejantes e cheios de vida. As flores, que eram numerosas tanto na quantidade como na variedade delas, enchiam o ar de perfume deixando aquela praça muito mais bela porque era primavera, e de manhã bem cedo as pessoas, que moravam ali perto, costumavam ir até lá.
Os velhos se reuniam para falar do passado, com saudades, e contar histórias de um tempo distante. Liam o seu jornal, davam milhos para os pombos, que lá tinha, e muitos deles só voltavam para as suas casas quando chegava á hora do almoço. Mulheres casadas, solteiras e até mesmo algumas aventureiras costumavam também ir lá. Muitas levavam os seus filhos para brincarem em liberdade e ver as lindas carpas coloridas que tinha em um lago no centro dela.
Na metade do dia o movimento de estudantes lá era enorme. Os alunos, que freqüentavam o colégio, no período da tarde, faziam hora ali enquanto esperavam pelo sinal de entrada para o começo das aulas. Já os que estudavam no turno da manhã ao sair da escola sempre ficavam ali contando as novidades, fazendo fofocas e muitos deles namorando.
Foi nessa praça, e justamente nesse horário, que aconteceu o acidente mais absurdo e ridículo da vida dele.
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Sentados na grama, com seus cadernos e livros abertos sobre ela, os jovens estudantes faziam rodinhas para estudar. Os bancos de madeira estavam todos ocupados por moças e rapazes que trajavam seus uniformes escolares e conversavam animadamente.
As garotas uniam-se em grupinhos para elogiar o lindo professor de física que tinham ou mesmo tagarelar à toa. Algumas delas até para falarem inverdades maldosas das outras meninas que elas não gostavam.
Os rapazes estavam sempre falando sobre futebol, dizendo gracinhas maliciosas para as suas colegas ou fazendo planos para o próximo fim de semana, quando estariam livres das aulas.
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No dia em que o acidente lhe aconteceu ele passava pelo caminho que corta essa linda praça onde os postes de iluminação, que ficavam bem no centro da passarela, estavam com suas luzes apagadas nessa hora. Eles eram feitos de finos canos de ferro e tinham no alto uma lâmpada comum protegida por um globo de vidro.
Nesse mesmo caminho, mas em sentido contrário, vinha caminhando em sua direção uma linda morena. Ela era muito gostosa e atraia a atenção de todos que estavam ali naquela hora.
Os estudantes lhe dirigiam gracejos picantes e cheios de malícia. Elogiavam a sua beleza, com comentários cheios de malícia e luxuria, os seus dotes físicos e a comiam com o olhar enquanto ela passava.
Quando ela passou por ele, sem parar de caminhar olhou para trás para apreciar aquele corpo delicioso que ela tinha. Por segundos seguiu caminhando sem olhar o caminho pelo qual ia.
As nádegas dela, que eram enormes e bem feitas, balançavam em um rebolado provocante. Os olhos dele pregados na bunda dela puderam claramente perceber que ela estava sem calcinhas. Ficou maravilhado com aquela morena gostosa e sua mente criou as mais mirabolantes fantasias, quando olhou para frente e ploft... Meteu a cara em um poste que estava a sua frente.
As moças e os rapazes, que presenciaram a cena, gargalharam cheios de hilaridade, caçoaram e lhe pagaram o maior sapo. A mancha preta que ficou em seu rosto, como fruto daquele acidente, levou mais de uma semana para desaparecer, mas ele levou muito mais tempo para criar coragem e passar de novo por aquela praça.
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CARLOS CUNHA
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São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...
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