O salão do Clube, não estava tão cheio, quando meus olhos encontraram uma linda garota. Morena, de mediana estatura, cabelos encaracolados, sonho de mulher!
Fiquei indeciso em tirá-la para dançar. Mas depois de muitas danças com outras gatinhas, e ao ver que a morena estava só, tomei coragem e a convidei para dançar. Ela disse: Não sei dançar, mas se quiser me ensinar, eu topo!
No inicio senti um arrepio estranho. Meu pau endureceu e não dava para dançar como sempre. Adoro dança de salão e rodopiar as damas, para olhar o vulto sob meu domínio. Gosto de ver a dama brincando com as pernas. Dá uma excitação danada, mas não deixo a raiz subir. Quando acontece, colo na dama, até esmorecer.
Mas a morena de cabelos encaracolados, disse que era minha fã, e percebia meu jeito de dançar. Queria dançar solta.
Como dizer aquela jovem que não dava para dançar solto? Meu pênis estava como nunca, duro. Olha que ele foge da regra dos 13 centímetros. Têm mais do que o dobro.
A garota insistia, mas sem querer, querendo, dei uma encostada nas coxas dela, e ela ao sentir, me puxou e disse: Não saia, estou sentido algo nas entranhas. Por favor, não tire!
Ficamos assim por muito tempo, até que a música parou. Intervalo, como sair daqui, disse para a jovem.
Ela, disse: Deixe comigo, e agarradinha ao meu corpo, ficamos dançando sem música, por uma eternidade.
Quando me dei conta, percebi que todos no salão estavam perplexos, e um silencio sepulcro, chegou aos meus ouvidos.
Falei para a gata que nada escutou, e apenas murmurava: ai, ai, ai...
Sorte que ao parar-mos de dançar o publico nos aplaudiu, e pediu que ficássemos. Encorajado pelos aplausos, senti a língua da jovem no meu peito.
Eu dizia. Não faça isso, veja que todos nos olham. Ela só murmurava: ai, ai, ai...
Não tinha reparado que as luzes do salão estavam acessas. Uma claridade de um estádio de futebol em um salão de mais ou menos 40 metros por 18 metros. Não tinha como largar aquela jovem.
No nervoso do momento, esqueci do meu pênis que começou a piscar. Como segurar o gozo?
Tentei sair abraçado com a jovem, mas o publico, gritava: Goza, goza!
A gata encorajada, disse chamar-se Silvia e começou a lamber meu peito e beber do meu suor, que encharcou minha roupa.
Molhados e sem jeito,, tentei sair do salão, mas a jovem percebendo meu estado, colocou a mão no meu pinto, e não deu para segurar. Gozei na mão da garota, e ela, vibrava com as mãos cheia de esperma, e sem nenhuma timidez, passou nos lábios e no rosto.
Aplausos, aplausos!
Sorte, que o telefone tocou! Acordando-me, do pesadelo.
Corri para o banheiro para me lavar. Tinha gozado na cama.
Fim.
