A noite foi infernal. Não tinha posição na cama. Ao virar o corpo senti o pinto roçando no lençol.
Veio o desejo e estava sozinho no leito. O que fazer? Uma punheta? Comecei a alisar o pinto e na hora agá, segurei o gozo. Assim fiquei, por várias vezes, não queria gozar. Queria sofrer! Dormia, acordava com aquele desejo.
Na sensação do gozo, acabei não vendo que a alvorada surgiu, e esqueci da Lurdinha a minha empregada.
O caralho envernizado, um pouco molhado pela coriza que soltava do saco.
Prendia o orgasmo, mas uma tênue água saía. Delicioso momento! Sofria de prazer.
Não sei de onde aquela mulher surgiu. Lurdinha a empregada que eu nunca comi, deve ter deixado à porta aberta, e a mulher na soleira da porta ria do meu estado. Assustado, gritei com a mulher, perguntando o que ela fazia ali?
Ela queria saber onde morava o Raul. Disse que ela errou de casa e que era a do vizinho da direita.
Ela rindo, agradeceu e deixou a imagem das coxas roliças, e os seios fartos. Pareciam duas espingardas apontando em minha direção.
Levantei, e corri ao encalço da mulher. Que rindo correu para fora. Esqueci que estava de cueca samba-canção e o caralho estava do lado de fora.
A mulher, tomada de vergonha, voltou para casa e pediu por misericórdia que eu me vestisse. O que pensaria dela os vizinhos? Fora contratada para trabalhar na casa do Raul e precisava muito desse emprego.
Ela me empurrou para dentro de casa, e acabei caindo e puxando-a para cima de mim.
A mulher tentava soltar-se do meu corpo e eu louco de desejo enfiava as mãos tentando tirar sua calcinha, e ela bravamente lutava.
Quando a subjuguei, e ela calma, sob o meu corpo. Totalmente a mercê da minha tara, puxo o cacete, e encosto nos cabelos que escondiam a genitália, sou surpreendido com os gritos da Lurdinha cheia de ciúmes. Dizia: Por que você não me come, só porque sou sua empregada?
Peço para ela sair e fechar a porta. Lurdinha não sai, e pega a vassoura, e começa a bater no meu corpo. Pancada e mais porradas. A mulher saiu em disparada e correu para a casa do Raul que com os gritos acordou, e ligara para a Policia, pensando ser assalto em minha casa.
Uma grande confusão. Raul ao ver a merda que me colocou, tentou consertar, mas a Policia não aceitou. E nos levou para a Delegacia.
No caminho Lurdinha fazia chantagem. Dizia: Se você não me comer hoje, juro que vou dizer ao Delegado que você é o estuprador do Bairro.
Sempre fui respeitoso com minhas secretárias. Condenava todo patrão que abusa das empregadas. E agora, o que fazer?
Lurdinha dizia que eu teria com fazer sexo com ela antes de chegar ao Delegado. Tive sorte ao chegar à Delegacia o Delegado não estava! Tinha saído para uma ocorrência e não deveria demorar.
Lurdinha olhava para o banheiro e ria. Depois de meia hora e vendo a disposição dela, que aproveitava, para sem querer querendo tocar no meu cacete.; não tive como negar. Entrei no banheiro e ela atrás. Enfiei o caralho na Lurdinha e quando ia gozar a porta se abriu, e quem nos vê? O Delegado!
Lurdinha uma boa filha da puta, diz: Delegado prenda-o. Ele estava me estuprando.
Acabei não gozando e levei muitas porradas no cárcere. Quando colocado junto com outros presos, vi os presos coçando a braguilha e de pau duro. Gritei, gritei de dor.
Fizeram fila. Vinte minutos para cada um!
O pior era o sal dos caralhos. Eles, além de enfiar no meu cú, enfiavam em minha boca. Nojo puro. Nem lavavam!
Está rindo? Não ria! Não ria do dia da caça.
Minha sorte é que ouvi o chamado de Lurdinha. Tinha esquecido a tranca na porta, e ela, não podia entrar em casa.
Era um pesadelo o que vivi.
Fim. Minha sorte é que ouvi o chamado de Lurdinha. Tinha esquecido a tranca na porta, e ela não podia entrar em casa.
Era um pesadelo!
Fim.
O amor é tudo! Vou te amar sempre.