CARLOS CUNHA
Beijo na boca e mão na buceta
Ele sentiu vontade de beijar os lábios daquela mulher que eram muito vermelhos, carnudos e cheios de brilho, por causa da umidade intensa que possuíam, assim que a viu. Quando o olhou ela sorriu pra ele, com seus olhos negros faiscantes e que refletiam suavidade, que imaginou a sua língua sendo arranhada por aqueles dentes alvos e perfeitos.
Num instante ínfimo seus olhos a contemplaram e inúmeras fantasias se apossaram dele. Viu-se dando beijos carinhosos e suaves nas bochechas dela, em seus pezinhos delicados e em seus olhos fechados e sonhadores, pálpebras trancadas com cores e vida transparecendo. Esses beijinhos delicados se transformaram, em suas fantasias, em sugadas eufóricas e sedentas por todo o corpo dela. Imagens sonhadoras, ilusórias e belas encheram de desejo a sua carne fraca e condicionada a se apaixonar pelo belo.
Estava sentado em um banco frio de madeira carcomida, em frente a um mercado japonês, quando ela surgiu do nada, o deixou deslumbrado e nele entrou. Ficou ali esperando ansioso que ela saísse dele.
Tomava uma cerveja da Kirin, que ficou quente com a demora que ela levou para voltar, mas não teve coragem de se afastar dali, para pegar outra, pois não queria perdê-la.
Ela saiu pela porta que havia entrado no mercado, tornou a sorrir pra ele e se dirigiu ao banco de madeira em que estava sentado. Sem deixar de lado o sorriso encantador, que havia lhe dado quando entrara no mercado, essa deslumbrante criatura disse:
- Oi.
Ele ali se sentindo mole, encantado, deslumbrado e hipnotizado pelo encantamento que aquela criatura provocava nele.
- Olá, respondeu abobalhadamente, balbuciando engasgado e não acreditando que ela havia se aproximado.
Tinha ficado encantado com aquela mulher, assim que a vira, e ela estava ali em sua frente sorridente e puxando conversa com ele. Nem podia acreditar! Foi o início de um namoro que começou como uma das coisas mais lindas que lhe aconteceram, mas que o deixou chocado no momento em que suas fantasias e sonhos se tornaram realidade. Naquele banco frio de madeira ele colou os seus lábios ao dela, sentiu o sabor deles deliciado e cheio de paixão. Sentiu-se dessa vez não em sonho, mas na realidade que vivia o mais feliz dos homens.
Pouco depois foram a um parque que havia do outro lado da avenida e sentaram-se na grama, sob uma arvore frondosa, para terem mais liberdade. Lá os beijos sedentos dele logo se transformaram em lambidas nas orelhas e chupadas no pescoço dela, que se deliciava com as carícias da boca quente que ele tinha. Sugou demoradamente os seios enormes e rijos dela, até que sua mão sedenta percorre o corpo belo que ela tinha e ao apalpar entre suas pernas se sentiu frustrado, decepcionado e enganado.
Aqueles beijos de língua saborosos, as chupadas no pescoço e nos seios ,com as quais estava se deliciando, estavam sendo dadas, com enorme paixão, na boca e no corpo de um lindo travesti que o conquistou com a sua beleza esplendida e enganadora de sua feminilidade. Sua mão procurara acariciar a buceta dela, mas tinha encontrado um pênis enorme e mole entre as pernas maravilhosas dela!
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
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