O METIDO A GARANHÃO
Luiz André era um daqueles rapazes com pinta de galã. Boa aparência, gostava de andar sempre muito bem vestido, como se fosse a uma festa. No entanto, o problema não era sua beleza e nem a facilidade com que despertava a atenção das mulheres, mas sim o uso que fazia disso. Não tinha escrúpulos. Achava que todas as mulheres não passavam de objetos, instrumentos para a sua satisfação, brinquedinhos desprovidos de sentimentos, orgulho ou qualquer outra coisa que caracterizasse o ser humano. Aliás, por mais de uma vez chegou a confessar entre uma brincadeira e outra que a mulher era um ser inferior. E não tinha vergonha em confessar isso aos amigos. E quando alguém discordava de seu ponto de vista, ia logo atalhando:
-- Mulher só serve para dar a boceta e aporrinhar a vida da gente. Por isso eu fodo todas, sem dó.
Alguns amigos não aprovavam o que ele fazia. Ainda mais que, depois de sair com uma garota, narrava, em detalhes, tudo que fazia como um guerreiro ao narrar os grandes feitos no campo de batalha. Dentre esses amigos que o reprovava, era eu o mais indignado com aquilo. Aliás, nem gostava muito de andar em sua companhia; procurava manter com ele um relacionamento estreitamente profissional, já que trabalhávamos na mesma empresa e, por infelicidade, no mesmo setor. Assim, cinco vezes por semanas era preciso aturá-lo com suas histórias e seu desprezo pelas mulheres.
Toda semana chegava ao trabalho contando uma de suas aventuras. Ainda me lembro de algumas delas. Dessas, uma porém me chamaram bastante à atenção, embora não fosse a mais inacreditável. Se não me engano, contou-a há mais ou menos três meses.
Certo dia – uma segunda-feira --, ele apareceu no trabalho muito sorridente. E quando, no intervalo para o almoço, fomos todos – um grupo de cinco amigos -- para o refeitório almoçar, contou o motivo de toda aquela alegria:
-- Saí com um mulherão no sábado – começou. – Olha só que avião – mostrou o celular onde havia a fotografia de uma jovem de uns vinte anos, inteiramente despida. Estava deitada sobre uma cama de motel, com as pernas abertas, como quem sorri para mostrar os brancos dentes. Confesso que até eu fiquei fascinado com a beleza da jovem, cujos cabelos eram loiros e longos e os seios grandes. – Vocês não imaginam do que essa gata foi capaz de fazer. Estou com a pica esfolada até agora.
-- Vai! Conta logo! – interveio Roberto, um dos mais velhos do grupo. Era casado há pelo menos dez anos, e talvez por isso deliciasse tanto com as histórias do amigo. Seus fios de cabelos esbranquiçados se sobressaiam aos pretos, o que dava a impressão de tratar-se de um senhor de quarenta e tantos anos.
-- É amiga de uma colega da faculdade. Eu a encontrei no barzinho com a Carol na sexta-feira. Quando eu a vi, fiquei louquinho para foder aquela bocetinha. Ela usava uma blusinha decotada mostrando seus seios. Olhei para aqueles seios e pensei: “Essa aí deve ser uma tremenda vadia, para andar mostrando os peitos desse jeito. Aposto como ela está a fim de uma foda bem gostosa.” Aí comecei a puxar assunto. E cerca de uma hora depois a gente já estava se beijando e eu passando a mão nas coxas dela. Chamei ela para sair naquela noite mesmo, mas ela disse que estava fazendo companhia para a amiga e não ficava bem deixá-la. Então pensei rápido e sugeri sairmos no outro dia. Ela aceitou de imediato. Pedi o número do seu celular, pois se eu desse o meu ela poderia mudar de ideia e não me telefonar. No outro dia, liguei para ela e a convidei para sair.
-- Não sei como você consegue arrumar uma mulher assim tão facilmente – comentei, interrompendo sua narrativa.
-- É muito fácil. Com um pouco de charme e um bom papo, você ilude qualquer uma. As mulheres são idiotas demais. Elas têm dificuldades em processar várias informações ao mesmo tempo. Assim, se perdem diante de um homem atraente que sabe conversar, ainda mais quando você fala várias coisas duma vez para confundi-las – explicou ele, deixando bem claro sua posição quanto ao sexo oposto. – Então, a gente se encontrou no sábado a noitinha. Fomos a um barzinho com música ao vivo. E entre uma cerveja e outra, a gente foi se entregando, pintando um clima, até que a convidei para um lugar mais discreto. Assim, acabei levando-a para um motel. Quando o viu, ficou meio em dúvida e quis recuar, mas já estávamos na entrada e não me intimidei. E quando estávamos, ela não teve outra opção a não ser subir comigo até o quarto. E aí, amigo, se você conseguiu arrastar uma mulher até ali, pode ter certeza que conseguirá o resto; pois, dali em diante, elas não são mais capazes de dizer não. Só se você for um frouxo ou um tremendo incompetente. Mas nesse caso nem teria chegado até ali – continuava ele a narrar, fazendo gestos com as mãos, demonstrando grande satisfação não só pelo que fizera, mas principalmente por estar contando tudo para os amigos.
-- E quando chegou lá, ela já foi logo tirando a roupa? – quis saber Marco Aurélio, o mais novo da turma. Era um rapagão de dezenove anos, rosto cravado de espinhas. Era sobrinho do dono da empresa. Às vezes, parecia um tanto tímido, o que era motivos de brincadeiras dos amigos. Aliás, todos o chamavam de punheteiro, devido às espinhas na face. Diziam que aquelas espinhas eram de tanto se masturbar. Embora não ficasse chateado com essas brincadeiras, tornava-se extremamente rubro ante elas, o que nos fazia morrerem de rir.
-- Claro que não! Ela sentou na cama e ficou observando o quarto, como se nunca tivesse ido a um motel. Achei que era porque ela estava acanhada. Por isso fui com jeitinho. Mas em pouco tempo ela se sentiu à vontade e se deixou despir. Ah, como eu adoro despir uma mulher! É como desembrulhar um presente, algo que a gente acabou de ganhar, sabe mais ou menos o que é, mas não faz ideia de como é realmente. Assim é tirar a roupa de uma mulher. Você sabe como é uma mulher nua, mas não tem certeza de como são seus seios, sua barriga, seu traseiro e principalmente de como é sua xoxota. Porque há xoxota de tudo enquanto é tipo: há aquelas pequeninhas, bem discretas; aquelas mais ou menos, as mais comuns, e tem aquelas com aqueles lábios enormes, assim como uma couve flor. Essas, quando grandes demais, dão até medo. Parece que vai engolir o pau da gente e devorá-lo. As mulheres que têm uma xoxota assim são as mais putas e as mais perigosas. Se você não tomar cuidado, elas te dominam; e, ao invés de você foder elas, elas é quem te fodem, te usam até o talo. – Luís André falava com desenvoltura, tal qual um especialista. Aliás, era a primeira vez que ouvia algo parecido. “Será que realmente o tamanho da vulva tinha alguma relação com o comportamento feminino durante o sexo?”, pensei assim que ouvi sua exposição.
De uma coisa era preciso reconhecer: Luís André acreditava naquilo que dizia. Falava de uma forma como se proferisse verdades absolutas, algo comprovado pela ciência, embora não passasse da opinião de um rapaz egoísta, que só pensava no seu próprio deleite.
-- E como era a xoxota dela? – inquiriu Marco Aurélio.
-- Era daquelas mais comuns. Não tinha lábios enormes.
-- Não dê ouvido a esses caras! – exclamou Roberto, demonstrando aflição, um interesse desmedido. – Vá, conta logo! – insistiu!
-- Calma! Já vou chegar lá – pediu Luís André. – Então, mandei ela se deitar na cama – continuou. Todos nós fizemos silêncio. Mantínhamos os olhos fixos nele. – Aí deitei do lado dela, e depois começamos a nos beijar. Então rolei para cima dela de fui escorregando a mão por baixo de sua roupa até os seios. Em pouco tempo eles já estavam para fora e sendo chupados por mim. Nossa! Que peitinhos mais gostosos! Nisso, minha mão já escorregava no meio de suas pernas, por dentro da calcinha. Foi quando senti sua xoxota molhadinha. Então pensei: “Essa vadia está louquinha pra ser judiada”. – Ele falava baixo para que os outros, aqueles colegas que não faziam parte do nosso grupinho, não ouvissem. Até porque haviam mulheres na mesa próxima, embora, pela forma com que nos fitavam, deviam saber do que se tratava aquela animação. – Aí eu desabotoei a calça dela e fui empurrando para baixo. Um minuto depois ela já estava sem roupa, só de calcinha. Essa eu quis deixar por último. Foi então que resolvi sentar na cama e tirar a minha também. Enquanto eu me despia, ela ficava me olhando com aqueles olhos grandes e curiosos. Assim que tirei a minha roupa, acabei de tirar a dela. Ai, deitei em cima dela e voltamos a nos beijar, enquanto minhas mãos acariciavam seus peitos, seus mamilos, que a essas horas já estavam mais duros que uma pedra. – Luís André parou um instante, virou o restante da lata de coca-cola no copo de vidro e sorveu um gole, deixando o copo pela metade. -- Eu pensei em enfiar a pica logo de uma vez naquela xoxota molhada, mas mudei de ideia. Antes, preferi dar uma espiada e depois uma chupada gostosa nela. Afinal não tem nada mais gostoso do que chupar uma xoxotinha fresca. Vocês já chuparam uma xoxota? – perguntou ele, interrompendo sua narrativa.
-- Já – fizeram todos em coro, embora eu tenha apenas meneado a cabeça.
-- Deixa de ser mentiroso – disse o Mário para o vizinho, Marco Aurélio, -- aposto que tu nunca viste uma cara a cara – acrescentou. Mário era o último a completar aquele grupinho. Era um homem de meia idade, cerca de trinta e dois anos. Aliás, era o mais velho e nosso chefe no departamento. Talvez devido a sua posição empresa, tratávamo-lo com certo respeito e formalidade. Embora pertencesse ao nosso grupo de amigos, era o mais fechado de todos.
-- Claro que já – protestou ele.
-- Só se for na Playboy – acrescentei, dando uma risada.
Marco Aurélio tornou-se rubro, como se mentisse.
-- Continua – pediu Roberto.
-- Então. Depois de chupar aquela xoxota, ainda dei uma boa examinada nela. Era uma xoxota muito bonita, bem rosadinha. Mas o que me chamou a atenção foi o cuzinho logo embaixo. Na hora me deu vontade de foder aquele cuzinho também. Ai eu pensei: “Vou ter que foder esse cuzinho apertado de qualquer jeito”. Mas antes precisava dar uma gozada naquela xoxota. Pus a camisinha, fui para cima dela e fodi ela bem gostoso. Mas antes de gozar, dobrei as pernas dela, pus por cima dos ombros e enterrei até o talo naquela bocetinha apertada. Ela ficou até meio assustada quando peguei ela daquele jeito, mas não dei importância. Segui em frente. Depois da gozada, parei para descansar. Afinal, ninguém é de ferro! Nisso, ela ficou brincando com o meu pau, toda curiosa, como se nunca tivesse visto uma vara. Precisava ver. Deixei ela ficar bem à vontade. Foi quando tive outra ideia: “Vou fazer essa safada chupar ele todinho, como se chupa um pirulito. Aposto como ela não vai recusar”. Então pedi para ela dar um beijinho na cabeça dele, depois para passar a pontinha da língua e, como ela obedecia sem protestar, falei para ela chupar. E não é que a vadia fez isso mesmo!? Claro que ela começou de forma tímida, meio sem jeito. Ah, mas se tem uma coisa que as mulheres aprendem a fazer com uma rapidez incrível é chupar uma pica. Mesmo aquelas que acham nojento acabam fazendo. Depois que começam, desembestam.
-- Não vai dizer que você gozou na boca dela? – perguntei.
-- E não!? Pois não era isso que eu queria? Foda era que ela chupava e depois parava. Mas aí eu falava: Vai, meu amorzinho! Chupa um pouco mais. E ela tornava a me chupar. Mas quase não deu certo; pois, quando eu estava quase gozando, ela parou mais uma vez. Aí pedi: chupa só mais um pouquinho. Acho que ela pensou em não chupar, mas acabou abocanhando ele novamente. Então eu me concentrei e a coisa foi se aproximando. Levei as mãos na cabeça dela, para que ela não tirasse a boca dele, porque as vadias sabem quando a coisa vem vindo, segurei-a pelos cabelos e levantei os quadris. Ah! Foi uma gozada e tanto! Quando ela sentiu a porra jorrar na sua boca, tentou se soltar, mas eu a segurei. Precisava ver a cara que ela fez quando se levantou, com a porra escorrendo pelos cantos da boca. Que cara de nojo! Coitada! Acho que queria me matar. Só não o fez porque saiu correndo pro banheiro. Quando voltou, me xingou de tudo enquanto era nome. Disse que eu não ia me encostar mais nela. Mas eu sabia que era tudo frescura, que dali em poucos instantes estaria abrindo as pernas para mim novamente.
-- Mas como você conseguiu amansar a fera? – atalhou Roberto.
-- Como? Pedi desculpas. Disse que tinha agido mal. Sabe como são as mulheres: um pouco de carinho, uma cara de arrependimento e perdoam mais fácil que uma criança. Claro que foi só jogo de cena. Imagine, pedir desculpa a uma vadia porque gozei na boca dela? Se não quisesse comer porra, que não chupasse uma pica. Não é verdade? Bem. Mas eu ainda queria comer o cuzinho dela. Sabia que agora seria mais difícil; no entanto, não existem mulheres capazes de negar por muito tempo. Elas se cansam rápido. São como cadelas. De tanto insistir os cães acabam conseguindo. E foi o que fiz. Fodi a boceta dela um pouco mais, mas não deixei ela gozar. Se ela gozasse, não daria o rabo. Se você quer comer o rabo de uma mulher, excite-a até não poder mais, mas não a deixe gozar, caso contrário ela não te dá o cu nem morta. E quando eu vi que ela estava louca para gozar, que já não aguentava mais, falei para ela ficar de quatro. Ela disse para eu não enfiar no cuzinho porque ela não queria, que não era esse tipo de mulher. Não se de que tipo ela estava falando. Para mim são todas de um tipo só: vadias. Falei que tudo bem, que não ia fazer isso. Ai eu comecei a beijar a bunda dela, a passar a língua pela xoxota dela, então passei discretamente no cuzinho dela. Ela apertou ele. Ai, eu passei mais e mais... Vi que ela sentia muito prazer. Então, discretamente, comecei a passar o dedo em volta dele. Como ela não protestava, pus o dedo bem na entrada e empurrei para frente. A ponta entrou ela recuou, mas eu continuei empurrando lentamente. Ela pediu para eu parar, mas eu disse que o dedo já tinha entrando e que era para ela ficar bem relaxada. Para lhe dar algum prazer, fiquei acariciando a xoxota com a outra mão, enquanto movia o dedo no cuzinho dela. Depois, enfiei logo dois de uma vez. Ela soltou um gemido, mas não me mandou parar. Essas vadias são sempre assim: não querem, mas quando deixam, deixam fazer de tudo. Cerca de um minuto depois, tirei os dedos, aproximei os quadris do traseiro dela e enfiei a pica na xoxota dela. Acho que ela achou que ia enfiar no rabo dela. Em seguida porém, tirei o pau e fiquei passando ele em volta do cuzinho dela. Foi então que posicionei ele e empurrei para frente. Ela soltou um gemido e caiu para frente, mas já era tarde: já tinha entrado. Então eu caí por cima dela e enterrei até o talo. Ai ela implorou eu parar e tirá-lo que estava machucando e doendo, mas eu sabia que era só um desconforto, que no fundo não estava doendo coisa nenhuma. Uma vadia daquela não aguentar ser enrabada? Não caí na dela mesmo!
-- Não acredito que você fez uma coisa dessas! – exclamei, com indignação.
-- Por que não? Eu não já tinha enfiado dois dedos no cu dela? Que diferença fazia enfiar a pica? Era até mais macia que os dedos – disse ele, com naturalidade, sem demonstrar arrependimento ou qualquer outro tipo de afetação. Aliás, o único gesto foi tomar o restante da coca-cola antes de continuar, embora o nosso horário de almoço houvesse terminado e a maioria dos colegas de trabalho já tivessem deixado o refeitório. – Mas eu parei um pouquinho com ele todo enterrado no rabo dela. Só para ele se acostumar. Também não sou tão perverso assim! Ainda fui bonzinho com ela! Fiquei acariciando a xoxota dela, para excitá-la. Depois mexi para trás e para frente de novo. Puta merda! O cu dela era tão apertado que gozei num instante. E vocês não vão acreditar? A vadia começou a gemer feito uma louca. Mas não era de dor não; era de prazer. Sei muito bem diferenciar dor de prazer. Quando eu a vi gemendo daquele jeito, pensei comigo mesmo: “Ah! Ela ficou se julgando com esse cuzinho e agora está se acabando de prazer!? Também vou arregaçar ele todinho. Do jeito que está nem vai sentir. Enquanto acariciava a xoxota dela e ela delirava de prazer, eu mandei para valer no rabo dela. Mas metia com força, com vontade, sem dó. Do jeito que ela estava, a beira de uma gozada, não ia sentir dor nem se enfiasse um tronco de árvore. E quanto mais força e mais eu socava no rabo dela, mais ela gemia. Fiquei até com pena dela depois. Também, na hora em que gozou, parecia que estava parindo um filho. Precisava ver os gritos da vadia.
-- E depois? – perguntou Marco Aurélio.
-- Depois eu tirei o meu pau, porque ele também tinha sido judiado e estava dolorido pra caralho. Quando tirei ele, ainda olhei para o cuzinho dela. Ficou aquele buracão vermelho. Dava para ver o quanto tinha sofrido. Ficamos mais algum tempo ali na cama. Depois saímos para comer alguma coisa. Quando fui deixá-la em casa, ela disse que eu a tinha machucado. Bem feito! Essas vadias são assim mesmo! Na hora gostam de ser maltratadas, mas depois se arrepende. E vou contar uma coisa para vocês. Toda mulher é uma vadia. E se você não fode com elas, elas fodem contigo. Aprende isso moleque – dirigiu-se à Marco Aurélio.
Depois que ele terminou a estória, levantamos e voltamos ao trabalho. No caminho, ele ainda comentou:
-- Imagino como ela deve ter ficado com o rabo no outro dia. Também, bem feito! Talvez se ela não ficasse se julgando, eu teria tratado aquele cuzinho com mais carinho. Mas fazer o quê? É assim que elas gostam de ser tratadas.
Foi depois dessa narrativa que resolvi dar uma lição no Luís André. Ainda não sabia o que fazer para que ele sentisse na pele os constrangimentos que as mulheres passavam e compreendesse que elas não são objetos, que devem ser tratadas com respeito e principalmente com carinho. Só não tinha ideia do que fazer. Dias mais tarde porém, quando ele contou outra estória, que também me deixou indignado, resolvi juntamente com Mário, o nosso chefe, a dar uma lição nele.
(CONTUNUA)
Em breve, publicarei a última parte dessa história com um final surpreendente.
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