Uma tarde de sol escaldante!
Não suporto o calor! E, para refrescar, arranquei a roupa e devidamente nu, entrei debaixo do chuveiro, cantarolando uma música suave. Acho que algo do Roberto Carlos ou do Chico Buarque? Não lembro!
De repente sem saber como.; já que minha casa os portões são controlados por aparelhos eletrônicos, sou surpreendido por uma linda vizinha, que, sem nenhuma timidez ao ver nu no chuveiro, pergunta se eu quero que ela me ensaboe?
A mulher era lindamente escultural (será que posso usar esse termo?). Lembro que meu pau ficou envergonhado. Molinho! Ela riu da minha timidez, e disse: Fique quietinho que vou proporcionar ao seu corpo um banho inesquecível.
A escultural mulher entrou no chuveiro com roupa e tudo. Deixei o sabonete cair ao chão e ela disse: Deixa que eu pego. E abaixou empinando a traseiro, e por longo tempo assim ficou! Suavemente ela mexia as nádegas como se estivesse dançando. Atônito, fiquei! O que fazer? De repente ela encostou meu pau em sua bunda e loucamente foi tirando a roupa. Meu pau cresceu e envernizado como nunca esteve tentava entrar, nos anus da mulher. Ela dizia: Enfia, quero ver sua força. E rindo, não deixava enfiar.
Possesso, fiquei e agarrei-a a força. E ela disse: Atrás não! Coloque na genitália. Você deve saber o que é genitália. Não sabe? É aquela aranha que a mulher tem entre as virilhas. Sabe?
Atendi ao pedido, e por longo tempo ficamos, e ela gozou, gozou, e, eu prendi o meu gozo para sentir o êxtase nas nádegas dela.
Quando eu sentia que o orgasmo estava na pontinha do pau eu tirava da xereca da linda mulher. De repente conheci o céu e fui ao inferno. A mulher chupava, acariciava-me, beijava minha boca. As mãos não paravam e com as unhas rasgava o meu corpo. De repente o telefone tocou, tocou por muitas vezes. Ela não deixava que fosse atender. De repente ela diz: Deve ser meu marido. Eu disse que viria à sua casa pegar louro para temperar o feijão. Ele soube que você tem a planta em casa.
Meu pau vendo o perigo da transa não ser complementada, tratou de gozar. A mulher ao sentir meu estado, deu-me um empurrão e jogou-me de encontro a parede, dizendo: Você acha que vou deixar você gozar fora da minha bunda? Ta doido? E virou-se de costas.
Quando o caralho estava entrando e a mulher gemendo de dor. Ela gritava tanto, que nem percebemos que o marido dela estava assistindo a transa.
Quando eu o vi, foi um desastre. Perguntei como ele entrou e ele disse: Não ligue! Continue e não ligue pra mim. Mas não goze já! Espere por mim.
E foi inesquecível. O marido tirou a roupa e colocamos a mulher de costas pra mim. Enfiei o pinto na bunda e o marido na xereca da esposa, que de tanto gozo, desmaiou.
Uma amizade surgiu entre nós. Agora mesmo estou aguardando-os para uma festinha. Convidei uma gatinha e vamos fazer uma surubada há quatro. Nossa intenção é aumentar o número de participantes, mas estou com receio.
Esse mesmo vizinho, outro dia disse ser perigoso. Ele, sem querer, ao participar de uma festinha com quatro pessoas.; acabou sendo comido por um cara. Não prestou atenção quando o pinto do cara entrou em sua bunda. Disse que estava tão entretido na mulher, que não sabe como o cú aceitou sem dor, o caralho.
Estou reticente! Será que devo aceitar o desafio de uma trepada com mais casais?
Essa narrativa foi enviada por um amigo que espera que eu possa participar desse encontro com a minha ciumenta gatinha, que já disse que não vai. Eu sou o único na vida dela!
Como ela ainda está fazendo, estágio para ser política, tenho que acreditar... Rss.
