Por acaso olhei pela fresta da porta
Levei um susto!
Meu tio tava transando com a empregada
Tirei o olho ligeiro
Fiquei com medo.
Na hora do almoço todos reunidos,
Minha tia chamando ele de querido
Era como sempre só carinho.
O engraçado da história é que minha tia é linda!
Uma coroa com tudo em cima,
Enquanto dona Maria, a empregada, feia de doer e velha,
Mas, um traseiro de dar inveja.
O malandro do tio, de féria ficava na cama até tarde,
Saiam todos para o trabalho, colégio etc.
Eu, convalescendo de um problema de saúde,
Estava me tratando e hospedado na casa deles.
Levantei nas pontas dos pés e fui lá na fresta,
Lá estavam eles novamente na safadeza
Dessa vez fiquei ali, pasmo e de olho aboticado.
O cara tava lascando a velha,
Colocou-a na posição de frango assado,
Segurava em sua nuca e puxava pra frente
Enquanto empurrava o pau pra dentro,
Isso freneticamente, a empregada chorava...
De repente ele tirou o cassete e colocou em sua boca
Ela sem reação engoliu,
Sentado em seus peitos enormes,
Ele friccionava sua cabeça pra baixo e pra cima
Seu pênis entrava e saia da boca da coitada
Que ao tocar no fundo da garganta engulhava.
Achando pouco o cara vira-lhe, bota-lhe com a bunda pra cima,
As pernas e braços esticados e abertos,
Segura em suas ancas e sem piedade mete-lhe o pau no cu,
Nessa hora não teve jeito, Dona Maria da um urro!
Ele apressado tampa-lhe a boca e sem parar empurra todo,
Achando pouco bota e tira, bota e tira...
A velha vermelha recebe toda a porra
A gozada é tão louca que eles desabam
Ela embaixo toda acabada e dolorida
Ele satisfeito de matar a tara.
Eu, fraco de tanto me masturbar, volto pra cama.
Amanhã com certeza tem mais, esse vício vai me matar!