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Erotico-->Putas & Meretrizes / vamos estudar o amor (capítulo 5) -- 31/07/2006 - 20:48 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos














Sentiu-se arrepiada com o cheiro de inocência que a menina tinha e logo chupava os peitinhos dela e lhe alisava a bundinha sob a minúscula calcinha. A menininha tremia quando a irmã tirou a calcinha dela e lhe chupou com delicadeza o clitóris, fazendo-a ter maravilhada o seu primeiro orgasmo.


CARLOS CUNHA





Putas & Meretrizes



Capítulo 5

(vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou)



A segunda feira amanheceu chuvosa e os alunos do colégio tiveram de usar suas capas e guardas chuva para ir á aula. Assim que a Filo pegou seus livros e saiu, a mãe dela disse para a Rosalinda que tomava o seu café da manhã:

- Eu estou muito feliz por você estar levando a sua irmã sempre que sai. Ela já está ficando mocinha e me deixa despreocupada saber que ela está em sua companhia.

- Tudo bem mãe. Eu e a Filo estamos ficando bastante amigas, agora que ela está deixando de ser criança. A senhora não tem porque se preocupar.

- Obrigado filha. Você sabe que desde que seu pai morreu só tenho vocês duas. É muito importante para mim que vocês sejam unidas.

- Fica descansada mamãe, que poucas irmãs são tão unidas como eu e a Filo, a Rosalinda falou com um brilho de malícia no olhar que, mesmo conhecendo bem a filha, a mãe não percebeu.

- Você quer mais alguma coisa? Vou sair e só volto na hora do almoço. Se eu demorar tem um resto da janta de ontem e é só você esquentar pra você e pra sua irmã.

-Ta certo mãe. Vai sem se preocupar que eu me viro.




Assim que a mãe saiu a Rosalinda correu para o telefone. Reconheceu a voz de quem atendeu e foi logo dizendo:

- Oi. Minha mãe saiu e eu to sozinha. Da um jeito de vir até aqui.

- ...

- E daí que ta chovendo? O que importa é que a gente pode ficar um tempão sozinhas.

- ...

Deixa de dar desculpas e vem logo. Não é sempre que podemos nos amar de verdade. Vamos poder ficar nuas e fazer o que quisermos durante horas. Você vem ou não?

- ...

- Ta legal. Então vê se não demora.

- ...

- Eu sei, eu sei. Também já to toda melada só com essa nossa conversa no telefone. Vê se anda logo.




Quando a mãe das meninas voltou, bem depois do meio dia, ela subiu até o quarto das filhas. A Rosalinda estava lá com a sua inseparável amiga e as duas estudavam.

- Oi filha, pensei que você estava sozinha. Como vai Maria, a sua mãe está boa?

- Está sim senhora. Ela falou pra senhora aparecer lá em casa pra tomar um café.

- A Maria chegou logo que a senhora saiu e nós passamos à manhã inteira estudando.

- E a sua irmã, ainda não veio da escola?

- Ainda não, mas deve estar chegando.

- E vocês já almoçaram?

- Ainda não mãe. A gente estudou tanto que nem se lembrou de comer. To morrendo de fome e a Maria também.

- Então vou até a cozinha preparar alguma coisa pra gente comer. Vê se estudam mais um pouco.




Assim que a velha senhora saiu do quarto elas se olharam sorridentes. Abraçaram-se rindo, cantando baixinho e repetidamente:

Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...
Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...
Vamos estudar o amor, foi mamãe quem mandou...

Então se beijaram na boca, cheias de paixão.





CARLOS CUNHA
O poeta sem limites






”Meninas da noite”


São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...


A hora da coruja

E assim todo mundo goza

Vinho e sexo, um grande remédio

As gêmeas e o namorado da prima

A filha “metelona” do pastor de igreja

Ela e a outra... Beijos e carícias na madrugada

Amores perigosos da madrugada

Masturbando o bucetão peludo e negro















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