CARLOS CUNHA
Ficar... E meter adoidado
Ele a viu entrando em uma sorveteria em frente á praia. Ela tinha vindo da água e seus longos cabelos molhados escorriam sobre os ombros, com suas pontas roçando nos seios enormes que eram seguros pelo maio branco que usava. Tinha um corpo maravilhoso e o traje de banho grudado nele o encheu de tesão por ela.
Entrou também na sorveteria e pode ver de perto o quanto à beleza dela era espetacular, ela era uma “verdadeira cavala”.
Quando a moça olhou para ele sorriu. Seus olhos enormes e cheios de vida refletiam toda a sensualidade que existia nela. Ele devolveu o sorriso e lhe disse:
- Oi.
- Oi, ela respondeu com uma voz meiga.
- Ta calor né? – ele falou por não ter outra coisa pra falar.
- Bastante, a água está a maior delícia.
Ele não tirava os olhos do corpo dela, enquanto conversavam, e isso não a deixou constrangida. Na verdade estava adorando que aquele belo homem a estivesse olhando daquela maneira. Sem a camisa ele deixava ver o seu peito largo, coberto de pelos e ela adorava homens sarados como aquele.
“Deve ser a maior delícia transar com ele... Da pra ver o volume enorme do pau dele sob o calção... Duro deve me rasgar todinha”, ela não parava de pensar.
- Eu ia até a praia e só entrei aqui por que te vi, ele falou ainda sem saber a que rumo dirigir a conversa.
- Só vim tomar um sorvete e estou voltando pra água.
- Tudo bem se eu te acompanhar?
- Tudo...
Eles deixaram a sorveteria, deram as mãos e caminharam pela areia até chegarem a um ponto ermo da praia. Nele entraram na água e logo estavam se beijando e trocando o maior amasso.
Quando saíram dela a menina se ajoelhou, tirou o pau dele para fora do calção e o chupou até que ele gozasse em sua boca. Ele então a deitou de costas na areia, ergueu as pernas dela e enfiou a cabeça entre elas. Puxou para o lado o maiô e meteu a boca no bucetão, vermelho e cheio de pelo que ela tinha.
Logo os dois estavam nus e ela cavalgou gostoso e com vontade, sobre a rola enorme dele. Depois ficou de quatro para que ele metesse em sua buceta por trás e a enrabasse. Os corpos cheios de areia se devoraram e chegaram ao gozo várias vezes.
Eles voltaram a fazer o mesmo caminho, que tinham feito pela areia a procura de um local para transarem, no final da tarde e ao se despedirem ele falou:
- Valeu menina, foi o maior barato te conhecer.
- Também adorei ter te encontrado. Você me fez “gozar pra caralho”, cara.
- Há, eu ia me esquecendo. Meu nome é Carlos.
- E eu me chamo Rosana - Ela disse com naturalidade, mas sem conseguir esconder um pouco de ironia no tom de sua voz.
- Ta Rosana, até qualquer hora. A gente se vê outra vez.
- Tchau então, valeu.
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CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
Evelyn Lory