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Erotico-->Putas & Meretrizes/o descabaçamento da Filo (capítulo 6) -- 21/08/2006 - 00:09 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













A mulata, uma dekassegui (trabalhador estrangeiro contratado para trabalhar no Japão) que o ano todo deu o seu sangue em trabalhos sujos e pesados, em fábricas onde foi tratada pelos japoneses como máquina e não como um ser humano, é nessa hora vista por todos eles como uma rainha. Rainha da beleza, do gingado, da alegria e do amor.


CARLOS CUNHA







Putas e Meretrizes



Capítulo 6

(o descabaçamento da Filo)


Ele nunca tinha conhecido uma menina igual e estava adorando namorar ela. Era fogosa ao extremo e adorava todo tipo de sacanagem, mesmo ainda sendo virgem. Outras namoradas que tivera eram cheias de não me toque e para conseguir lhes chupar os peitinhos ou passar a mão em suas coxas sempre levava meses, isso quando o namoro não acabava antes e tudo o que conseguia delas eram alguns beijinhos mal dados.
A Filo era diferente. Bastava encostar os lábios na orelha dela, quando estavam sozinhos, pra que ela já abrisse as pernas para ele lhe alisar e sempre que chupava o pescoço dela ela batia uma punheta pra ele. A primeira vez que chupou a bucetinha dela, isso na segunda ou terceira vez que saíram juntos, ele teve a certeza de que em breve tiraria aquele cabacinho, só que não seria bem assim.




A mãe das meninas estava na igreja, com certeza pra fazer a chupeta quase diária pro padre Yutaka, e a Rosalinda estava no quarto com a amiga dela quando a Filo, que tinha vindo mais cedo da escola, as surpreendeu. Elas estavam nuas e a Maria da Graça, de quatro, era penetrada por sua irmã que usava um cinto de couro com um enorme pênis de borracha preso nele.

- Uau... Que barato!

- O que está fazendo aqui esta hora, menina?

- Só tive duas aulas e sai mais cedo.

- E precisava entrar no quarto assim, sem fazer barulho?

- Eu fiz o maior barulhão quando cheguei, vocês que não ouviram. Também entretidas como estão, ela respondeu cheia de ironia.

- Ta, mas sai do quarto agora. Dá um tempo pra gente.

- Dou nada. Também quero entrar na brincadeira, ela disse e foi tirando a roupa.

- Isso é muito particular, você...

- Deixa de hipocrisia mana. Vai mete nela, a Filo falou para a irmã e a beijou na boca enquanto lhe alisava a bunda.

Logo a menininha colocou a mão na buceta da irmã por trás, que nessa hora metia com vontade na amiga, e cada vez que ela penetrava o pênis artificial na Maria da Graça, sentia um dedo entrando e saindo dela e as duas gozaram juntas. Elas gemiam de prazer e a Filo falou:

- Agora é a minha vez, mete esse negócio em mim.

- Mas você é virgem...

- E daí? Põe devagar que se não agüentar eu peço pra parar.

- Mas menina...

- Nada de mas... Vi o quanto a Maria gozou e tenho certeza que você adora sentir esse brinquedinho te rasgando. Vocês duas gozaram, e eu vou ficar na saudade? Vai mete, também é um direito meu.

- Ta legal, mas vou colocar só um pouquinho.

- Anda logo, a menininha falou e ficou na mesma posição que a Maria da Graça estava quando ela entrou no quarto.

- Ai, ela gemeu quando a cabeça de borracha entrou forçada pela irmã e esta parou.

- Não falei? Disse que você n...

- Não para... Enfia mais.

- Mas ta sangrando!

- E daí... Ta gostoso... Mete tudo.

- Menina maluca...

- Assim, assim... Mete com força que eu to gozando, a menininha disse entre gemidos de dor e de prazer.

Nessa hora elas ouviram a mãe, que voltara da igreja, conversando com uma vizinha e a Rosalinda falou:

- Vai logo lavar essa sangueira menina. Vai anda.

- Ta tudo bem comigo, não precisam ficar preocupadas. Foi a coisa mais gostosa que aconteceu em minha vida. Vista as roupas e desce pra segurar a mamãe enquanto eu me limpo.




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CARLOS CUNHA
O poeta sem limites







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