Susy 43
No banheiro do Shoping
Era uma tarde quente e elas, de saias bem curtas e as pernas grossas a mostra, passeavam pelo shoping lotado e sentiam-se isoladas do mundo. A balburdia feita pelas pessoas em volta era um verdadeiro mar bravio que as cercava e elas uma pequena ilha de paz protegida pelos recifes do amor. Eram duas mulheres felizes e para isso bastava estarem juntas, o que sempre acontecia, pois se amavam muito.
Uma delas se chamava Márcia e a outra Débora. Eram duas mulheres pequenas e já maduras que tinham os mesmos gostos, os desejos iguais e que dividiam suas fantasias as tornando em um sonho único e belo, conseguindo transformá-lo na realidade de suas vidas atual.
A Débora limpava dos lábios, com um lenço de papel, a sujeira feita pelo enorme sorvete que tinha acabado de tomar, quando a amiga lhe disse:
- Vamos até ali no banheiro. Meu feixe quebrou e quero dar uma arrumada.
- Vamos lá.
Assim que entraram fecharam a porta e a que tinha convidado para irem ali deu um demorado beijo na boca da amiga. Quando se separaram, sem nada dizerem, uma puxou a outra pela mão e trancaram-se em um dos reservados. No pequeno espaço deram um jeito de ficarem nuas e começaram a se acariciar.
Elas ouviram a porta do banheiro abrir e caladas ouviram passos. Barulhos no reservado ao lado, o som da descarga sendo dada, outra vez passos que levavam a pessoa que tinha entrado dessa vez até a porta, esta sendo trancada e novamente o silencio.
Suspiros de alívio e risos contidos precederam os novos beijos, afagos, chupadas e o gozo intenso que atingiram. Quando saíram, depois de lavarem as “xanas” com a própria água da descarga, o rolo de papel higiênico estava vazio e o chão cheio dos chumaços brancos que tinham usado para se limparem. Lá fora a Débora perguntou:
- E o feixe Márcia, não vai arrumar.
- Ta arrumado. Era o que segura o desejo que sinto por você e ele vive estragando. Vai quebrar de novo, mas daí a gente arruma.
As duas deram uma sonora gargalhada e de mãos dadas continuaram com o passeio daquela linda tarde.
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
Série de eróticos/lésbicos
COLÉGIO DE MOÇAS
(contos que vão te deixar cheia(o) de agua na boca)
Gangs de sexo no
COLÉGIO DE MOÇAS
Uma mulata de "grelo" enorme no
COLÉGIO DE MOÇAS
Suruba na despedida pras férias no
COLÉGIO DE MOÇAS
Brinquedos eróticos japoneses no
COLÉGIO DE MOÇAS
A mãe “entendida” de uma aluna do
COLÉGIO DE MOÇAS
LaMann & Nina Ferrari
As páginas mais coloridas, interessantes, cheias de conteúdo e também as mais acessadas da USINADELETRAS, com uma média de 15.000 visitas diárias e um total de mais de 5.000.000. Nelas você encontra poesias suaves, dedicadas aos amantes ingênuos, e outras muitas, muito pesadas, para aqueles que se entregam ao amor sem restrições e que fazem do delírio da carne sua religião. Há nelas também contos interessantes, sobre vários assuntos, que prendem a atenção do leitor e também muitos que contam histórias eróticas que os excitam e que os fazem masturbarem-se ao lê-los, infantis deliciosos que agradam as mamães e que deliciam as crianças, humor fino de alegria delirante com muito visual engraçado e muito mais. Há nelas também letras de músicas com midi-voice, infanto-juvenis alegres e educativos, crônicas e artigos interessantíssimos, frases muito profundas, além de textos religiosos que enaltecem a pureza da alma. Em eróticos tem textos delirantes, contos quentíssimos, novamente muita poesia, além das fotos de belas e deliciosas mulheres (que também são encontradas aos milhares nos ensaios) e vídeos de primeira qualidade – tudo livre de vírus.
|