Queria saber agora,
quem deixa o perfume na tua gola
e, se embriaga do mel de tua boca
e, te faz murmurar,
as palavras que eram minhas
e invadiam nosso cio...
Talvez pudesse assim
refrear as lágrimas que me invadem,
as mesmas que não pudeste secar
fazendo-as um perfeito rio
que agora inunda este vazio
que parece não ter fim.;
Não sei mais qual de nós dois,
pode ter jogado fora.;
Se eu não te deixei ficar
Ou, se quiseste ir embora...
Mas, agora eu sei,
que é impossível te esquecer
e pago a pena como único réu
por tudo o que falei...
Como testemunha, apenas o céu...