A Virgindade.
Lembro como fosse hoje. Ela passava e eu não tinha como não olhar. O fascínio do corpo coberto por um vestido de bolinhas azuis, mostrava num decote atrevido os belos seios.
Os dentes alvos que só são bonitos em bocas de lábios purpúreos e com pele negra. Linda menina! Dizia sempre quando ela por mim passava. Como conseguir um papo sem cabeça ou com cabeça?
Pensava em como chegar até a mina, quando numa tarde chuvosa, um estrondo do trovão colocou-a nos meus braços.
Foi milagre! Só podia ter sido. Não sei como explicar o acontecido. Sei que ela estava presa nos meus braços, tilintando de frio e medo.
Tentei acalmá-la,mas ela estava histericamente linda. Linda! Bela! E, eu não tinha como não mostrar minha admiração pela jovem.
Meu pau cresceu dentro do bermudão, e quando ela sentiu, se acalmou. E disse: Isso tudo é um caralho? Eu disse que ele foi feito para ela.
Ela, discretamente deixou as mãos tocar no pênis e queria medi-lo. Mas não era possível, tinha gente nos admirando de inveja. Meus amigos alisavam a frente das calças. Todos tentaram um encontro com ela, que esquiva fugia das cantadas. Ninguém tinha visto àquela jovem com um namorado.
De repente ela sussurrou: Vamos até minha casa? Estou sozinha e meus pais só chegam à noitinha.
Topei de pronto e lá chegando, ela sacaninha, vou abrindo minha braguilha, e sem nenhum pudor, pediu para sentar no sofá e ajoelhada, ficou admirando meu pinto.
Assim ficamos por longo tempo, até que ela disse ser virgem e não sabia como agir. Eu disse para ela viajar no meu caralho. Fizesse o que tivesse vontade. Então ela começou a tocar uma punheta, para cima para baixo, para cima e para baixo.
Já estava quase gozando quando ela começou a rir. Não entendi e perguntei: Por que rir? Não vejo nada engraçado.
Ela disse: Esqueci de dizer que sou travesti. Estou com vontade de ti comer. Deixa? Meu pinto é pequenino, mas para gozar preciso do seu cú. Pulei fora, quando ela colocou o caralho para fora. Dava dois do meu. Eu tentei sair e ela me agarrou, e rasgando minha roupa, fez de tudo para que eu chupasse aquele enorme caralho.
Tentei sair da casa, mas a porta estava trancada. E aquela jovem que era um homem louco, agarrava-me cada vez mais forte.
Eu estava quase cedendo, quando por sorte a campainha tocou insistentemente. Os pais do louco chegaram. Quando eu pensei que estava tudo terminado, o pai disse: Fiquem a vontade. Vamos ficar olhando. Era um casal de gays.
O que fiz? Você não vai acreditar! Pulei pela janela da casa e pelado sai pelas ruas, sob aplausos da multidão.
Meu caso saiu no jornalzinho da Cidade e tivemos que mudar para outra localidade. Por azar meu, hoje no shopping, vi os pais do jovem travesti.
Vou ter que procurar outra Cidade para morar. Meu cú vai continuar virgem, até eu fazer o exame de próstata. Nenhum homem pode ficar sem levar o dedo no cú. Fico pensando no dedo do médico. Estou apavorado, mas isso vai levar tempo, posso morrer antes.
Fim.