Deusa do Olympus sou,
toda em calor me dou,
sou o Amor,
sou chama,
que acesa
te inflama...
Deites sobre meus seios,
com tua quente língua,
mates teus anseios...
Saias da rotina
que domina,
toma conta da alma
que cansada,
desatina...
Eu alimento,
teu sexo atormento,
ficas atordoado
pelo meu sugar tarado,
excitado
pelo meu prazer alado...
Te masturbo
com mãos e boca
te perturbo...
És meu centurião,
tomo conta de tua viga,
em meu corpo nu a escondo
no mais secreto lugar,
àquele onde a sentirás
melhor se agigantar...
Tenho nascentes
profundas,
que escorrem em vertentes
de meu ventre,
em concha aberta,
indecente,
que pede fremente
pelo teu falo crescente...
Inundes
a todos os meus meios,
vá me rasgando,
aprofundando,
deixando-me a urrar,
obscenas palavras xingar...
Pudor não há,
quero todo teu esperma
em meu corpo espalhar,
sou a terra húmida
onde teu semen
irás com teu gozo
em jatos plantar,
vem agora, meu macho,
em mim
com toda tua força,
penetrar...
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