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Erotico-->Transa nas Escadas, na... -- 06/10/2006 - 11:33 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aquela mulher não me saía do pensamento. Acordava, dormia.; e ela aparecia nos meus sonhos. Estava enraizada em minha alma.
Fotos no banheiro, no quarto. Minha digital estava sempre pronta para fotografá-la nos mínimos detalhes.
Muitas das vezes ficava a espreita na espera de um cruzar das pernas. Ainda era jovem, dentro dos seus 47 anos.
Quando falava parecia que iluminava todos ao redor. Era o centro dos olhares. E eu, ali doido para um papo sacana. Parecia que ela não dava a mínima para mim.
Um dia a esperança de tê-la em meus braços, surgiu! Vinha descendo uma Avenida com minha moto, e eis que a vejo esperando ao lado do carro, o socorro. Tinha furado um pneu, e esperava uma alma caridosa para tirá-la do sufoco.
Prontamente saltei da motocicleta e oferecia ajuda. Ela agradeceu e aceitou. Foi o pneu mais difícil de trocar. Não sabia se colocava o pneu no lugar ou olhava para as coxas roliças da jovem senhora. Depois soube chamar-se Lourdes (Esse nome é o meu preferido e me persegue).
Meu caralho endureceu de tal maneira que sem querer pulou para fora. Não uso
Cuecas.; e o zíper da braguilha, não resistiu e abriu.
Ela recatada, fingiu que não viu, mas portava um sorriso sacana no rosto. Com muito custo coloquei o pau dentro da bermuda e depois o pneu.
A mulher, linda, linda! Perguntou quanto era, e eu disse que tinha sido um prazer. E ela disse: Prazer? Você sabe o que é prazer?
Eu não esperava aquela pergunta e balbuciei que sim, e ela disse: Me segue que vou mostrar ao seu corpo o que é prazer.
Acertei na loteria! Segui-a com minha moto, e ela levou-me para o seu apartamento. Na garagem ela disse morar no 12º. Andar, e perguntou se eu não queria ir pelas escadas. Topei, e em cada dois ou três degraus nossas bocas se encontravam, e as mãos procuravam nossas entranhas. Uma loucura! Pensei.
Foi hilário, quando encontramos outro casal nas escadas. Tropeçamos e a gatinha que estava com um cara, vendo o nosso estado, chamou-nos para uma surubada.
Lourdes topou e ali mesmo tudo começou. Fizemos uma fila, e na frente a gatinha com o caralho do amiguinho no cú, já que vestia uma saia, e atrás do rapaz, Lourdes ia agarrada na bunda do cara, ainda de calça, e eu fechava a fila, com o pau tentando encontrar o cú da Lourdes, que fazia tudo para ele entrar, mas infelizmente, eu não conseguia.
Chegamos ao apartamento, mas Lourdes não estava satisfeita. Queria transar na escada e como não conseguia achar o orifício da bundinha dela, fomos subindo os degraus e acabamos chegando ao fim das escadas. Ela não se deu por convencida e lembrou da escada que levava à caixa d’água.
O casal que nos acompanhava na surubada, acabou desistindo. Ficamos só eu e a minha jovem senhora.
Subimos os degraus e no topo da caixa da água, um escorregão nos jogou na água. Foi uma loucura quando, por fim encontrei meu caralho no cú da jovem.
Depois de muitos gozos, ficamos olhando a água cheia de manchas brancas. Era o esperma tomando banho.
Satisfeitos e ouvir passos do zelador, nos ajeitamos e saímos da caixa d’água.
O zelador parece que foi avisado e cinicamente com um sorriso safado perguntou se estávamos com sede.
Ríamos muito quando ele pegou um copo de água e mostrou a sujeira, e disse: - Será que colocaram muito cloro na água e ela ficou assim?
Não foi possível parar de rir. Ele também começou a rir, e disse: Acho melhor vocês não beberem dessa água. Pode engravidar.
Hoje, estamos reunidos numa festinha no prédio, e constatamos, que ainda há resíduos da nossa trepada na água.
Essa história me foi passada por um amigo felizardo. Eu nunca transei com alguém dentro de uma caixa d’água, mas sim no elevador.
Não vou contar nada. É segredo! Quem sabe depois de encontrar uma gatinha, eu tenho coragem de escrever? Estou doidão de tesão. Mas antes vou ao banheiro. Não dá para segurar.
Fim.
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