CARLOS CUNHA
Pra mim foi só sexo!
Ela chegou no bar e uma amiga o apresentou assim que tirou o casaco. A respiração dele no ouvido dela, quando lhe beijou o rosto para cumprimentá-la, sobrepôs-se à música suave que tocava. Quando ela descobriu o olhar dele soube o que ia rolar. No fim da noite aceitou o convite que ele fez para levá-la pra casa.
- Vamos dar uma volta? – ele disse, já sentados no carro.
- Vamos, ela respondeu afundando-se no banco ao lado.
Rodando por uma rua deserta da cidade adormecida ele estendeu a mão e tocou o rosto dela.
Ela fechou os olhos, sentiu os dedos dele roçando sua pele, virou-se e com a língua provou a palma da mão que a tocava. Pousou a mão no colo dele, enquanto ele conduzia, sentindo, antecipando a dureza que a penetraria. Ele suspirou.
Num local ermo cheio de árvores e flores eles desceram. A mão dele desabotoou os botões da camisa e deixou a mostra seu peito forte e peludo. Ela sentiu a boca cheia de saliva, o vento espalhou seus cabelos e sua vagina ficou molhada com o desejo que sentiu.
- Faz amor comigo, ela disse pra ele sedenta.
Arqueou o corpo quando ele lentamente penetrou nela. Movimentos imperceptíveis se tornaram vigorosos e levaram os dois ao gozo diversas vezes, até se sentirem esgotados.
Quando se despediram, com o dia já quase amanhecendo, ele falou pra ela sem jeito:
- Não sei quando vou poder te ver de novo. A minha mulher volta de viagem amanhã com as crianças.
Ela nessa hora o achou patético. Olhou com pena pra ele, deu uma sonora gargalhada e perguntou:
- E de onde você tirou a idéia de que eu queria te ver outra vez? Pra mim foi só sexo, uma noite de prazer.
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
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