Rosinha, foi criada dentro dos preceitos religiosos. Quando a Televisão mostrava cenas fortes de sexo, seu pai um aposentado honrado e muito querido na vizinhança, por suas obras assistenciais.
Levava uma vida digna de elogios, e não permitia que sua família assistisse esse tipo de baixaria, e desligava o aparelho.
O cara era macho e não suportava os gays ou sapatonas. Uma moral elevada! Era assim que era conhecido na Região.
Um dia os pais da menina contrataram um jardineiro que primava pela honestidade e principios religiosos. Lia tudo que falava em pureza, fornecido pelo patrão..
O rapaz de nome Ricardo nunca tivera um caso de amor ou sexo. Vivia na santa ingenuidade, até que um dia o diabo atentou-o.
O rapaz trabalhava no jardim quando Rosinha foi se abaixar para pegar sua boneca que caira do colo, sem querer abaixou-se e mostrou para o Ricardo suas coxas grossas e roliças.
Incontinente o rapaz sentiu um arrepio e sentiu pela primeira vez seu pinto endurecer. Não sabia o que sentia, mas o nervoso aumentou quando o pai da jovem chegou e viu que o jardineiro estava com o caralho duro.
- O que é isso? Porque você está assim? Pergunta o patrão.
- Ricardo sem jeito tentava explicar e não conseguia. Como aconteceu isso patrãozinho, eu não sei. Estava aqui distraido e de repente vi essa coisa crescer que não está dando para mante-lo dentro da calça. O que faço senhor?
O militar ficou corado e disse: Venha comigo. Vou tentar amole-ce-lo! E, levou o jardineiro para o dormitório do rapaz.
Ao chegar o patrão já não falava tão grosso. De repente sentiu algo se transformar dentro dele e pediu para Ricardo sentar na cama que ele iria fazer umas massagens no pau do jardineiro.
Com as mãos poderosas, o patrão começou a fazer movimentos para cima e para baixo, debaixo para cima, até que Ricardo começou a gemer e disse: Patrão não estou aguentando acho que vou morrer, e soltou um gemido que provocou o patrão, que sem querer ou querendo, viu que um jato de leite saia e iria sujar o dormitório, rapidamente colocou a boca no caralho do jardineiro e bebeu tudo.
Depois de beber tudo o patrão disse: Ricardo não quero que isso se repita, caso aconteça de novo não deixe minha filha e nem outras pessoas ver. Vou lhe dar um celular e você me liga que virei correndo.
Ricardo sentindo o gosto da fruta do prazer, todos os dias sentia o caralho duro. Principalmente ao amanhecer. A mulher do patrão não entendia o porque do marido sair as vezes altas horas da noite socorrer o jovem jardineiro.
Um dia ela teve um estalo e resolveu seguir o rigoroso esposo. Da janela viu o marido sentado no colo do jardineiro. Foi a primeira vez que ele sentou no colo do empregado e sentiu uma dor horrível, e gritou.
A mulher correu e entrou no quarto e para espanto do marido e do jardineiro começou a chama-los de safados e o patrão tentou acalmá-la, tapando a boca da mulher. Levou uma dentada e ao ver o sangue escorrer das mãos teve chiliques. Tinha pavor de sangue e começou a correr, deixando a mulher em prantos na cama do jardineiro.
Ricardo o jardineiro tentou de tudo para acalmar a patroa, mas não conseguia! Sem querer, com a proximidade do seu corpo com o déla, sentiu novo arrepio e o caralho cresceu. Estava nú e como esconder? Ao virar-se encostou aquela arma no rosto da pobre mulher que nunca tinha visto coisa daquele tamanho. Pasma.; fitou por longos momentos até que não se contendo, começou a bater no rapaz e o chamava de filho da puta e outros palavrões. Que nunca tinha pronunciado.
Com medo de outras pessoas ouvir os gritos, Ricardo agarrou a mulher que tentando se desvencilhar do jardineiro, mexia prá lá, prá cá, até que acabou com a roupa rasgada.
Ricardo um cara obediente, pegou o celular e ligou para o patrão, dizendo que o caralho dele estava duro.
O patrão disse: Enfia no cú. Não me enche. Estou sangrando.
Ricardo ao sentir aquela bunda mexendo no seu caralho, não sabe como, viu o caralho entrando no cú da patroazinha, que começou a gemer, gemer!
O rapaz disse: A senhora ouviu a ordem do patrão? Que bom!
Hoje, Ricardo têm dois celulares. Um para a patroa e outro para o patrão. Ele não se aperta mais. Quando um não está, ele tem o outro. Não sabe como fazer, porque a Rosinha anda meio desconfiada, e já perguntou a mãe e ao pai o que eles fazem no dormitório do jardineiro.