CARLOS CUNHA
A realidade do amor
- Oi Bruna, tudo jóia?
- Comigo ta tudo a mil, e com você Roberta?
- Você nem imagina querida! Pra mim ta tudo lindo, me sinto maravilhosa.
- Nossa que astral! Até parece que você está amando, querida.
- É por ai. Além de estar amando estou sendo amada. Na verdade adorada... Você precisa conhecer o meu poeta, ele é um doce de pessoa.
- Hum... Pelo jeito é paixão brava! To ficando com ciúmes.
- Para com isso menina! Sem essa de ciúme, ta. Me da é um beijo pra me fazer mais feliz.
- Só um beijo?!
- Boba. Da um monte, me chupa, deixa eu te chupar. Tira a roupa e vamos botar pra quebrar, a Roberta disse enquanto tirava a blusa e balançava os seios maravilhosos.
Era o tapete azul da sala da Roberta, grosso e macio, o lugar preferido das duas para fazer amor. A Bruna adorava encaixar o bucetão enorme e sempre bem raspado na “xana” peluda da amiga e roçar os clitóris como se fossem duas línguas se lambendo. Outra coisa que amava era ter o cuzinho chupado por ela, enquanto sentia o dedo com unha longa entrando e saindo de sua vagina.
- Chupa meu cu Roberta, a Bruna disse e se colocou de quatro, empinando a bunda enorme pra cima.
- Vou fazer coisa melhor, a Roberta respondeu enquanto pegava a sua mochila que estava ao lado.
Tirou de dentro dela um saquinho de tecido e dele um cordão com várias bolinhas prateadas. Encaixou a primeira bolinha no cu da amiga e, depois de lambê-lo e o deixar melado, com o dedo a enfiou bem devagar. A segunda, depois de encaixada, ela empurrou com a língua e fez o mesmo com todas, uma a uma. Quando tinha introduzido todas no rabo da amiga, a Roberta prendeu a ponta do cordão com os dentes e o tirou bem devagar.A Bruna gozou deliciada.
- Que delícia menina, onde você arrumou essa coisa?
- Adivinha? Foi o meu poeta que me deu. Ele adora brincar comigo com isso.
- Menina de sorte! Você vai emprestar ele pra mim, não vai?
- O cordão?
- O seu poeta querida. Você me deixou louca pra meter com ele com as coisas que falou.
- É claro que não, ele é meu. Posso dividir. Deixo ele te enrabar enquanto você me chupa e depois a gente troca, ta legal?
Nessa hora elas ouviram a campainha tocar.
- Merda, quem pode ser essa hora? Deixa tocar, não atende que quem ta tocando vai embora.
- Pêra ai...
A Roberta foi até a porta, olhou pelo visor para ver quem era e levou a mão na chave para abrir.
- Você ta louca? Vai atender com a gente desse jeito?
- Tudo bem. É quem eu imaginava, a Roberta respondeu enquanto virava a chave e abria a porta.
- Oi, parece que cheguei numa hora imprópria.
- Que nada amor, a gente tava falando de você. Entra, ou vai ficar ai parado?
Sem dizer nada o poeta tirou o sapato, pisou no tapete azul e em seguida espalhou as suas roupas. Com Roberta e Bruna ali nuas ele se esqueceu da poesia e das palavras para se entregar á realidade do amor.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Mulheres de hoje...
Uma gostosa na areia
No banheiro do shoping
O que vale é o sexo desregrado
Ficar… E meter adoidado
Pra mim foi só sexo
Amansando o marido corno
Textos e contos eróticos
(clique no título para ler o texto)
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