Usina de Letras
Usina de Letras
83 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62750 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51133)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Mulheres de hoje... (a visinha do lado) -- 24/06/2007 - 06:28 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










Aqui só tem gostosa

Adriana Lima - Roberthinha Portela - Ivone Liberato - Edna Velho - Juliana Canabarro - Bruna Ferraz - Silmara Miranda - Luiza Tome - Mariane Aguiar & Rose Oliveira - Angelita Feijo - Silvia Saint & Evelyn Lory - Danielle Gamba - Adriana Sage - Lana Toledo - Viviane Araujo - Xuxa Meneguel


CARLOS CUNHA







O poeta sem limites apresenta na série

Mulheres de Hoje





A vizinha do lado


O céu estava negro e sem estrelas, o vento era assustador e um barulho ensurdecedor, de um canto sinistro, tinha a força de envergar os galhos das árvores enormes. Pela parede de vidro da varanda era possível observar a fúria da natureza.

Ela com medo, fazia o que podia para tentar não pensar na tempestade que caia lá fora. Estava sozinha e muito amedrontada. Nem ela mesma entendia porque tinha medo de chuva, trovões, relâmpagos. Só sabia que tinha muito medo. Lembrou-se de quando era menina ainda e corria pra debaixo da coberta ou para a segurança do colo da mãe e ficava toda encolhida, com a carinha assustada, sempre que chovia.

“Mas que hora pra ficar sozinha em casa”, ela pensou. “Justamente hoje, com essa tempestade infernal caindo, eu estou presa aqui. Preciso me distrair.”

Olhou o telefone e ficou tentada pra chamar alguém, mas ligar para quem? Com toda aquela água caindo quem viria até ali?
Estava mesmo sozinha e resolveu limpar a casa. Não tinha mesmo mais nada pra fazer naquele momento. Antes limpar a casa do que ficar olhando aquela tempestade que lhe dava tanto medo. Ela começou a limpeza.

Mas o barulho ensurdecedor do vento persistia e não dava para esquecer o que acontecia lá fora. O uivo do sopro forte era aterrorizante.
O barulho foi cortado pelo som da campainha da porta tocando e isso a assustou. Sentiu-se ameaçada. Quem poderia estar ali naquela hora? Alguém precisando de ajuda, talvez um louco? Era preciso olhar o medo que sentia de frente... Encará-lo.

E foi o que fez. Foi até a porta e a abriu.
Olhou para o medo. Olhou firme e forte. Lá fora a tempestade começava a dar sinais de cansaço e em frente a ela, com água escorrendo pelos cabelos compridos e descendo pela roupa que grudava no corpo, estava á vizinha que morava ao lado. Ela já a tinha visto algumas vezes, mas nunca tinham conversado.

- Desculpa, é que eu vi a luz da sua casa acesa e vim até aqui. Estava desesperada, morro de medo de chuva. To te incomodando?

- Não, não. Eu também sinto muito medo de chuva, mas entra. Sai desse aguaceiro.

- Vou molhar toda sua casa. Não devia ter vindo, eu to envergonhada de ser tão medrosa.

- Entra e não se preocupe com isso, eu também estava com muito medo e foi ótimo você aparecer. Se molhar o chão a gente enxuga. Vem, enquanto você toma um banho quente, pra não ficar resfriada, eu vou ver se acho alguma roupa seca que te sirva. Vou trazer também uma toalha.

- Quando voltou com as roupas ela bateu na porta do banheiro, pediu licença e entrou. Viu a vizinha nua que tinha saído do chuveiro e ficando vermelha estendeu a toalha pra ela.

Nessa hora um forte trovão estourou e elas assustadas se abraçaram tremendo.

- Não precisa ter medo, a vizinha falou pra ela tentando também se acalmar.

- É, acho mesmo que é bobagem esse negócio de medo de chuva. Afinal ta chovendo lá fora e nós duas estamos aqui seguras.

-É sim, a vizinha respondeu e sem se soltarem do abraço se beijaram.

A chuva continuou caindo, logo estava mais forte ainda e nem notaram. Já não havia medo e o barulho da tempestade não mais assustava. Elas não o ouviam, entregues aos abraços, beijos e lambidas que se davam.




(as imagens que ilustram o texto são links de vídeos eróticos)





Mais contos da série "Mulheres de Hoje"





Uma gostosa na areia

No banheiro do shoping

O que vale é o sexo desregrado

Ficar… E meter adoidado

Pra mim foi só sexo

Amansando o marido corno

A realidade do amor















Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre



(clique no título para ler o texto)








O Harém do Poeta




As mulheres mais lindas e gostosas encontradas na NET. Agora, além da publicação periódica de novas fotos, tem a de um maravilhoso vídeo erótico semanal.











Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui