No seu andar...
Modo de se vestir
E de se despir
Sempre a variar
Pelas formas de seus seios
Redondos e médios
Provocam arrepios
Atiça os pensamentos.
Teu corpo de violão.
Roliças pernas
Sustentação da sensação.
Da maquina do prazer
Quando chega!
O chão desaparece de meus pés
Ao chamar sem chamar para o amor
Eleva as nuvens.
São momentos do corpo
Presentes para outro corpo.
Corpo ligado a corpo
Numa motivação sem fim
Movimentam e desesperam
Todos os músculos de nossos corpos
Tensos, duros ficam.
Só se amolecem
No findar das sensações, o gozo.
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Os amantes insaciáveis
Aos romances perfeitos.
A eterna e louca paixão.
Não lamente uma ilusão perdida.
Pois haveria fruto se a flor não caísse.