CARLOS CUNHA
Concorrência Sensualmente Desleal.
Elvira entra com passos firmes em uma sala, esta decidida e disposta a qualquer coisa para conseguir seu intento... Já é quase noite e muitos funcionários já foram embora... Ela se aproxima da mesa onde se encontra uma mulher de meia idade que parece absolutamente compenetrada em sua tarefa, tanto que não nota de imediato sua presença.
- Ângela, eu posso falar com você? Indaga Elvira olhando fixamente para a chefa, esperando que esta voltasse sua atenção para ela.
Ângela nota então a presença de Elvira e diz sem desviar os olhos do computador:
- Sim Elvira, o que deseja? Sente-se e diga o que a trás aqui, pensei que como os outros funcionários, já havia ido para casa.
- Não Ângela, eu fiquei porque quero falar com você, quero que você demita uma funcionária, não gosto dela e sei que você também não.
- E por que quer que eu faça isso? Quais argumentos que tem para tal pedido? O fato de que você e eu não gostamos dela não serve para que eu possa demiti-la, você sabe muito bem que preciso de um motivo para isso, algo complexo, porque ela é uma excelente funcionária. O que quer que eu faça?
- Ora Ângela, nós duas sabemos que você manda e desmanda por aqui, sabemos que se você realmente quiser, ela esta na rua hoje mesmo. Eu a quero fora daqui, não a suporto.
Elvira sentou-se... Cruzou as pernas com um ar sensualmente poderoso e fitou Ângela que agora já não tinha mais os olhos voltados para o computador e sim para as pernas grossas e bem torneadas de Elvira.
"Esta mulher esta disposta a qualquer coisa para conseguir o que quer qualquer coisa mesmo" pensou Ângela e antes que se desse conta, Elvira já estava sentada encima da mesa, diante dela, com um olhar safado e faceiro.
- Ângela, eu sei o que você pensa todas as vezes que me vê, sei o que quer de mim mesmo que seus lábios não digam, posso fazer tudo que quiser e a única coisa que peço em troca é que a demita.
Dizendo isso se aproximou mais de Ângela, ficando quase deitada diante dela, começou a acariciar os seios que estavam quase saltando para fora de sua fina blusinha... Sentou-se ficando bem diante de Ângela... Abriu um pouco as pernas e deixou á mostra uma xana depiladinha e suculentamente inchadinha... Estrategicamente, sem calcinha ou qualquer outra coisa que a escondesse.
- Venha Ângela, sacie toda a sua fome... Devore-me com fúria - disse Elvira olhando-a nos olhos enquanto passava seus dedos entre as pernas provocantemente.
Ângela puxou sua cadeira e sem esperar segundo convite começou a passar os dedos entre as pernas daquela mulher que tanto a atentava silenciosamente todos os dias com suas sainhas curtas e blusinhas transparentes... Seu perfume inebriante e seu corpo escultural que transpirava sexo por todos os poros, era um verdadeiro convite á luxuria. Passou os dedos... Abrindo um pouco aquela gruta deliciosa enquanto beijava suas pernas até chegar ao local desejado... Meteu a língua famintamente... Uma língua quente e ágil que fez com que Elvira delirasse ao sentir sua xana sendo devorada com impetuoso desejo... Abriu mais as pernas e empurrou a cabeça de Ângela para que ela chupasse ainda mais... Ângela a puxou, colocou suas pernas envolta de seu pescoço e afundou-se completamente naquela xana depiladinha, macia e cheirosa.
Enquanto sugava e dava mordiscadinhas, Elvira apertava os seios duros, sentindo que os biquinhos estavam em rebuliço... Tirou a blusinha jogou-a em algum lugar da sala enquanto Ângela passeava com aquelas mãos quentes por seu corpo... Elvira estava quase gozando com aquela língua maravilhosa dentro dela e sem que esperasse
Ângela enfiou um de seus dedos sem pudor algum em seu rabinho... Ela foi ao deliro... Soltou alguns gemidos abafados, percebendo que a amante estava deliciosamente entregue enfiou um de seus dedos na xana dela e aumentou as linguadas que iam e vinham cada vez mais fortes... Enfiou um segundo dedo que fez com que Elvira quase gritasse de prazer... Sem piedade enfiou o terceiro e sentiu que Elvira estava quase chegando ao ponto máximo, estava quase gozando... Então disse:
- Goza minha vadiazinha, goza aqui na boca da sua chefinha, quero sentir o seu melzinho... Goza com gosto minha vadiazinha.
Elvira não se fez de rogada, despejou com toda sua fúria o resultado do prazer que sentia... O mel foi escorrendo e sendo degustado ardentemente por Ângela que devorava cada gota aquele liquido quente e delicioso... Depois de sorver gota a gota agarrou Elvira e a beijou ardentemente... Suas mãos deslizaram por aquele corpo bem feito, sentindo a pele delicada e macia de sua amante até chegarem a seu bumbum duro e redondinho... apertou com vontade, cravou as unhas nele... Puxou Elvira para seu colo e começou a chupar gulosamente seus seios... Uma de suas mãos foi até á nuca da amante enquanto a outra deslizava pelas costas arranhando-a tal qual gata furiosa até chegar novamente em seu bumbum... Acariciou um pouco e foi chegando novamente em seu rabinho, mas desta vez enfiou dois dedos... Enfiou sem piedade e mandou que ela rebolasse bem gostoso para ela, Elvira sentindo aqueles dedos famintos em seu rabinho não se fez de rogada e rebolou gostosamente no colo da sua ordinária chefinha... Enquanto rebolava sentiu que era penetrada também na xana... Três dedos de uma vez... Ali sendo deliciosamente invadida sentiu um prazer que não saberia descrever, mas que era bom de mais... Continuaram assim por algum tempo até que não agüentando mais Elvira gozou novamente e Ângela mais que depressa sugou tudinho, passando a língua delirantemente, ia e vinha com sofreguidão... Aquilo era muito bom, ela era mais deliciosa do que imaginara pensou Ângela enquanto a devorava.
- Agora quero que me dê prazer, muito prazer minha vadiazinha... Deixe sua chefinha satisfeita e terá muito a ganhar... Venha, quero te sentir dentro de mim, venha...
Elvira levantou-se, pegou Ângela pela mão, levou-a para um canto vazio da sala e deitou-a no chão, tirou as roupas dela com calma enquanto beijava seu corpo, seus lábios molhados percorreram cada centímetro do corpo de Ângela, enquanto esta se contorcia em vontades e desejos, pedindo para que a amante a devorasse com vontade, queria prazer... Pela sala sentia-se o aroma de sexo tomar conta do ambiente... A luxúria ganhava novo lar daquele momento em diante.
Elvira beijava, mordia, lambia o corpo todo de Ângela... Começou pelos seios, sugou-os deliciosamente, passou a língua envolta dos biquinhos, deixando-a ainda mais assanhada... Desceu até a barriga, repetiu o mesmo movimento em seu umbigo, enfiando a língua e dando mordidinhas... Desceu até chegar á xana quente, inchada e molhada de Ângela que naquele momento lhe ordenava descontroladamente que enfiasse a língua em sua xana, que a penetrasse com seus dedos... Usando dois dedos Elvira foi abrindo caminho lambendo suavemente e dando mordiscadinhas que a levavam ao delírio, foi aumentando aos poucos a pressão até que enfiou dois dedos e começou um vai e vem frenético enquanto a outra se remexia e rebolava deliciosamente acompanhando o vai e vem... Um terceiro dedo foi colocado dentro dela que se remexeu ainda mais até não agüentar de tanto prazer, estava prestes a gozar... Sentindo o momento Elvira disse:
- Isso minha chefinha safada... Goza aqui, aqui na minha boquinha... Assim bem gostoso... Estou louca para sentir seu gosto... Goze chefinha... Goze gostoso para a sua vadiazinha goze.
Sentiu um liquido quente em seus lábios e sua língua correu para lamber tudinho... Ela tinha um gosto divino... Depois de devorar todo o liquido que a amante derramara Elvira deitou-se sobre ela e ambas sentiram suas xanas em contato... Sentiram a quentura molhada uma da outra e iniciaram um movimento de vai e vem delicioso... Os seios se tocavam, os lábios também, uma sintonia devassamente deliciosa se instalou ali naquele momento e ambas acabaram gozando juntas.
Gozaram despudoradamente... Sentiam-se insanamente saciadas e cansadas, acabaram dormindo ali mesmo, no chão do escritório, uma sobre a outra... Quando acordaram já era tarde... Levantaram-se e se vestiram... Trocaram alguns beijos e comentários sobre a deliciosa experiência que tiveram, gostaram tanto que iriam repeti-la por muitas e muitas vezes ainda.
Ante de saírem Ângela pegou Elvira pelo braço, puxou-a para si e deu-lhe um demorado beijo na boca depois disse:
- Amanhã ela estará na rua.
Elvira sorriu vitoriosa e ambas saíram rindo do intimo acontecimento e também da sorte da pobre moça que seria vitima das duas no dia seguinte.
(as fotos que ilustram o texto são links de vídeos)
Autora do texto: Chayra
Chayra é uma mulher maravilhosa, dona de um coração enorme e uma escritora que me deixa feliz e sinto grande orgulho de apresentar aos meus leitores. Muito amiga, pessoa de sensibilidade incrível e uma autora que produz seus trabalhos com a alma, além de possuir um estilo inigualavel e maravilhoso.
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O melhor da Música Brasileira. Músicas de primeira linha tão ricas e quase esquecidas, na verdade avultadas e pisadas pelas “turmas” e “bondes” que estão sendo tocadas nos últimos anos pelas rádios brasileiras! Elas alegram os corações da nossa gente miserável e provam o verdadeiro valor da música da nossa terra.
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O Poeta alegrando a criançada
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