Era quase meia noite e pediu que os amigos a levassem em casa. Nunca imaginaria o que estava por acontecer.
Duarante a subida pelo elevador, Ricardo, seu namorado, passou a mão suavemente sobre os seus seios e Alex, por pouco tempo, fingiu não perceber, mas, pelo próprio desenrolar das atitudes, nada pudorosas, Alex passou a observar sem maiores recatos e, quando o casal percebeu que estava sendo observado, parece até ter gostado de ter espectadores aos seus atos obcenos.
Cláudia, pouco a vontade, pediu que Ricardo se contivesse, mas esse parecia não ligar, ou melhor, parecia gostar de se expor para o amigo. Ao perceber que o namorado não se inciumara, e por ter um certo desejo contido por Alex, Cláudia resolveu se atrever a convidar Alex para aquele arroubo de excitação, quando, vagarosamente, Alex se aproxima do casal e sente que Ricardo discretamente aceita sua participação no ato libidinoso.
Foi Ricardo quem parou o elevador entre um andar e outro, deixando claro a Cláudia e a Alex que tudo então estava permitido.
Alex, ainda tímido e trêmulo passou também as mãos sobre os seios de Cláudia sem ter certeza de sua reação, mas esta apenas deu uma leve mordiscada nos lábios. Quando deram-se por si, todos participavam de um êxtase frenético que parecia não ter fim.
Cláudia chegara quase a desmaiar diante tanta ação sexual. Ser possuída por dois homens era uma fantasia inconfessável. Ricardo sorria para Alex como a amostrar-se da grande mulher que era sua e Alex, em contrações voluptuosas, sentia-se num triângulo totalmente inesperado, mas delicioso.
Ricardo, reaciona o movimento do elevador, terminada toda a atividade, onde Cláudia abaixava o rosto meio que encabulada diante do amigo e Alex extenuado olhava com um ar de agradecimento a Ricardo pelo prazer proporcionado.
Chegado ao andar do apartamento de Cláudia, o elevador parou e abriu suas portas. Cláudia olha para o namorado e amigo e deseja um suave boa noite, mas Ricardo não se conteve e perguntou-lhe se não iria convidá-los para entrar, onde Cláudia, então, sem receio, avisa-lhes que só tem cerveja na geladeira e ouve de Alex que a cerveja seria apenas a coadjuvante.
Entraram, enfim, no apartamento e durante toda a madrugada os vizinhos tiveram que dormir com as gargalhadas, os suspiros e gritos que emanavam daqueles três de dentro do apartamento. |