CARLOS CUNHA
A casa em que ninguém se masturbava!
Tânia Cristina dizia ter 19 anos, mas na verdade á poucas semanas havia feito 16. Todos que não a conheciam acreditavam, apesar de sua carinha e de seu sorriso de menininha, por ela ter um corpo maravilhoso de uma mulher madura. Ela era deliciosa e tinha os seios formosos e durinhos, apesar de ainda pequenos, as pernas longas com coxas muito grossas e uma bunda empinada e espetacular. Até Marquinhos, o seu irmão gêmeo, já tinha se trancado várias vezes no banheiro e batido muitas punhetas pensando nela. Ela percebia o tesão que ele sentia por ela, mas se fingia inocente e nada perceber.
Sabia também que a Júlia, sua tia solteirona que morava com eles, também crescia os olhos nela. Ela gostava de mulheres e por isso não havia casado. Conhecia bem a tia e sabia que se ela ficava na dela, e não lhe tinha dado uma cantada, era por ser uma pessoa muito responsável e que não queria problemas com a família.
Só que a Tânia Cristina tinha “fogo no rabo”. Escondida em sua aparência inocente ela adorava provocar o irmão e a tia com a sexualidade que explodia de sua carne. Usava shortinhos agarrados e camisetas largas e transparentes que realçavam os bicos enormes e duros de seus seios sem sutiã quando eles estavam em casa, quando ficava sozinha com um deles se fazia de boba e provocava descarada mente. Com a desculpa de descansar se largava no sofá em poses sensuais e fazia várias outras formas de provocações, sempre usando a sua inocência como cobertura.
Na verdade ela também sentia um enorme tesão pelos dois, vivia criando altas fantasias eróticas e sabia que se fosse esperar que eles tomassem alguma iniciativa isso nunca aconteceria, afinal eram seu irmão e sua tia. Tanto eles como ela também passariam a vida toda se masturbando, um pelo outro, se não fizesse alguma coisa. Pensou, pensou e decidiu o que fazer. No dia seguinte seus pais e a tia não estariam em casa e ela ia começar pelo irmão...
- Marquinhos...
Ele escutou a irmã chamando e subiu a escada para saber o que queria. Ela estava no banheiro e ele através da porta perguntou o que queria, e ouviu como resposta:
- Eu vim tomar banho e me esqueci de trazer a toalha. Pega uma pra mim, por favor.
- Ta, eu já trago.
Quando ele voltou com a toalha escutou ela dizer:
- A porta do banheiro está aberta, pendura em algum lugar pra mim.
Ele entrou no banheiro e enquanto pendurava a toalha em um gancho da parede, a irmã abriu a porta do reservado do chuveiro e apareceu nua em sua frente. A água escorria por seu corpo espetacular e gotas dela ficavam presas nos pelos negros do bucetão enorme que ela tinha, antes de cair no piso gelado em volta de seus pés.
- Já que você está aqui, aproveita e esfrega minhas costas.
- Mas...
- Mas, o que? Só to pedindo pra você me esfregar as costas, é uma coisa tão difícil assim?
- Não... É que...
- Ta assim por que cara? Sou sua irmã e não tem nada demais eu ficar nua em sua frente. Ou você está sentindo alguma coisa só por eu ser mulher? Para de ser fresco e esfrega as minhas costas.
- Ta legal, ele disse e começou todo desajeitado a ensaboar as costas da irmã.
Seus olhos não se despregavam dos cabelos molhados dela e suas mãos tremiam tanto que acabou derrubando o sabonete. Ela abaixou pra pegá-lo e quando isso aconteceu á bunda enorme dela ficou empinada em sua direção. Ao invés de endireitar logo o corpo, ela se ajoelhou no piso do banheiro e falou pra ele:
- Abaixa logo essa bermuda e mete em mim Marquinhos, ta na hora da gente parar de se masturbar um por causa do outro. Vem, come minha bunda irmãozinho. Goza e me faz gozar também.
Desse dia em diante os dois irmãos, sempre que ficavam sozinhos, faziam sexo de todas as maneiras. Eles se chupavam deliciados, ele a enrabava e ela adorava isso, mas quando ele metia na buceta dela era sempre usando camisinha. Afinal ela era sua irmã e não podiam correr o risco de fazer um filho. Maria Rita tinha resolvido o problema com o irmão, agora só faltava à tia....
Semanas depois, de ter fodido com o irmão, ela viu a oportunidade de seduzir sua deliciosa tia coroa. Estava sozinha com ela em casa, assistiam TV e de repente a Tânia Cristina perguntou:
- Tia Julia, por que a senhora é solteira se é tão bonita? Deve ter tido muitos moços a fim da senhora!
A tia, pega desprevenida não soube o que responder. Apenas balbuciou uma resposta imprecisa:
- Tive vários namorados, mas acho que nunca me apaixonei.
- Mas a senhora transa, não transa tia?
- Mas que pergunta menina! Isso é conversa que você tenha com a irmã da sua mãe?
- Porque tia, a senhora acha que eu sou criança e que não deve falar abertamente de seus sentimentos comigo? Se pensa assim está muito enganada! Sou muito mais mulher do que a senhora pensa.
- Para com isso Taninha, você é ainda muito criança sim e eu prefiro não entrar em certos detalhes. Tem coisa que a gente precisa crescer pra entender.
- Ta bom tia, quer dizer que eu ainda sou criança?
- Sim, você ainda é uma criança.
- Então por que a senhora me come com os olhos cada vez que imagina o meu corpo nu e tem vontade de tê-lo? Por que sente tanta vontade de chupar minha buceta. Ela é peluda e molhada, olha.
A Tânia Cristina arrancou o short em frente á tia e como estava sem calcinha deixou seu bucetão enorme e peludo em frente a ela...
Tempos depois acabou acontecendo o inevitável, rolou também a primeira suruba entre os irmãos e a tia e depois muitas outras. Como os pais deles eram felizes e realizados sexualmente, naquela casa ninguém nunca mais se masturbou. Todo mundo metia adoidado e era feliz.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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