José Bonzinho, num leito do hospital estava para dar o último suspiro, quando no quarto adentra sua mulher pedindo perdão por suas traições.
Marido querido, você precisa me perdoar antes de morrer.
O marido: Não posso! Você de tanto me trair ganhou no bairro que moramos, o apelido de galinha.
A mulher: Mas juro que foi por amor a você e foram apenas três vezes.
O marido: Como três vezes? Além de safada é mentirosa!
A mulher: Juro que foi! Deixa te contar.
Lembra que assim que nos casamos e você não tinha como pagar o aluguel, que atrasou seis meses?
O marido: Sim! Você ia todos os dias, conversar com o proprietário, e conseguiu que ele perdoasse a dívida.
A mulher: Essa foi à primeira vez. Posso te contar a segunda?
O futuro defunto: Pode!
A mulher: Lembra do empréstimo para montar a borracharia e que o gerente não autorizava?
O marido: Lembro que demorou uns meses, até que você conseguiu.
A mulher: Essa foi à segunda vez.
O agora futuro defunto sorri e pergunta: Vejo que você pensava em mim. E a terceira vez?
A mulher: Lembra da eleição para vereador que você precisava de 400 votos?
O marido em vez de morrer de câncer, morreu de infarto fulminante.