Luta do amor contra o ciúme
(orgia de mulheres)
Capítulo V
Tudo era alegria para aquele pessoal, mas para a Magali – a amiga deles que tinha sido presa – as coisas estavam pretas...
* * *
Chegando a delegacia a Magali foi levada para a ala feminina, onde eram detidas as mulheres, e a colocaram em uma cela com mais quatro prisioneiras. Assim que entrou na cela ficou apavorada com as expressões que viu nos rostos daquelas mulheres que lá estavam. Uma delas a olhou e falou:
- Seja bem vinda menina. Você parece que está assustada. Não precisa ficar não que aqui só tem gente boa. Tenho certeza que vai adorar isto aqui.
As outras deram uma estrondosa gargalhada, a deixando apavorada e sem saber o que fazer. Disseram a ela que ficasse a vontade e começaram a enchê-la de perguntas.
Ela respondia ao que lhe era perguntado e a cada momento sentia-se mais amedrontada naquele lugar aterrador, presa nele com aquelas quatro mulheres desconhecidas e de aparência belicosa.
Uma delas a deixou, conversando com as outras, e foi até ao lado da grade da cela onde chamou uma pessoa:
- Damião, da um pulo aqui que eu quero falar com você.
- Que é que você quer? Falou-lhe o carcereiro que atendeu o seu chamado.
- Toma, ela disse baixinho pra que só ele escutasse enquanto lhe passava uma nota de cinqüenta reais entre as barras de ferro. Você vai estar de plantão esta noite e não vai escutar nem ver nada por aqui, falou?
- Que é que você vai aprontar desta vez sua coruja velha? Vê se não arruma pra minha cabeça senão você se arrepende, ele falou enquanto colocava o dinheiro no bolso da calça. Voltou para a mesa em que estava sentado, quando foi chamado, para passar o tempo correndo o olhar por um jornal datado de uma semana atrás.
* * *
Escureceu. As mulheres que lá se encontravam foram se deitar e a Magali sentou-se em um canto da cela, onde ficou acordada e cheia de terror. Algumas horas depois, quando o silêncio ali dentro deixava o lugar mais apavorante, uma das mulheres levantou-se de seu catre, chegou até onde ela estava e falou:
- Você foi premiada. Vai até lá que ela quer falar com você.
Pegou a coitada pelo braço e a puxou. Ela foi levada com rudez até o canto onde a mulher, que havia conversado com o carcereiro e lhe dado dinheiro, estava esperando por ela, e foi obrigada a sentar-se ao lado dela antes que quem a levou até ali se afastasse. Morrendo de medo e completamente indefesa ela a ouviu lhe falar:
- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.
- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.
- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem-me da um beijo, ela falou tentando abraçar a Magali.
- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica que, se esquivando do abraço, começou a fazer em voz alta e desesperada foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:
- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.
A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava e pegando a Magali pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:
- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
A Magali sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, ela lambeu aquela buceta peluda que ficou toda melada com o contato de sua língua.
- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos da Magali.
Depois ela pegou a pobre moça pelo pescoço, jogou-a deitada no catre e começou a tirar a sua roupa com brutalidade. A deixou nua e chamou uma de suas amigas:
- Pega um trapo pra enfiar na boca dela e segura essa vaquinha.
Com a Magali impedida de gritar, tendo um pano enfiado na boca e segura por uma das mulheres, aquela megera sem alma que a violava beijou e lambeu todo o seu corpo. A forçou a abrir as pernas e começou a chupar sua vagina.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Mulheres de hoje...
Uma gostosa na areia
No banheiro do shoping
O que vale é o sexo desregrado
Ficar… E meter adoidado
Pra mim foi só sexo
Amansando o marido corno
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