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Erotico-->COMO AMAR UMA MULHER LEVIANA -- 29/03/2008 - 02:09 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gostava muito dela, não posso negar. Muitos homens fingem o contrário. A ficam a vida inteira a se martirizar numa dor de corno e mesmo separados ficam a se condoer por uma criatura que fizeram questão de abandonar.
Naquela manhã eu estava disposto a flagrar minha esposa a me trair com um cara que se dizia meu amigo. Já tinha quase certeza que ela não me amava. Éh. Mas eu tinha feito o diabo. Achava-me um cara muito inteligente e quando largava o serão noturno ficva bebericando nos botecos com os colegas. Ás vezes íamos a umas casas de massagem, aos bordéus, para melhor dizer. Outras vezes descíamos a Serra e íamos ter na praia: Santos, Praia Grande, Guarujá. Lá conhecíamos muitas mulheres, transávamos com elas, quer dizer, meus colegas sempre trepavam com elas, eu nunca transei com nenhuma. Além de não ter muita tesão, tinha muito medo de pegar uma doença venérea e transmitir para minha mulher.
Eu achava que estava preocupado com minha esposa, mas além de deixá-la por toda uma noite sozinha enquanto estava trabalhava à noite, ainda me dava ao luxo de passar quase todo o dia fora de casa.
Numa manhã cheguei em casa apressado. Foi uma das poucas mahãs que fui direto para casa. Quando toquei a campainha a primeira cara que vi foi do meu amigo, ou seja, do cara que se dizia meu amigo.
_Que é que cê tá fazendo aqui a essa hora?
_Tua mulher disse que tinha uns caras querendo arrombar a porta. Vim socorrê-la.
Entrtei no quarto vi minha esposa enrolada no lençol. A seu lado havia outro travesseiro e a bermuda do meu amigo estava jogada para um dos lados da cama. Disse a ela que iria jogar bola com uns colegas. Ela apenas respondeu, já que eu não estava batendo mais bola em casa, podia ir bater bola lá fora.
Alguns dias depois voltei para casa no meio da madrugada, dei um jeito de entrar pelos fundos e destravei a porta da cozinha. Ainda na sala escutei uns gemidos abafados. A safada de minha mulher estava gozando feito louca com as estocadas frenéticas do meu amigo, ou o que dizia ser meu amigo. Olhei pela porta entreaberta e através da luz baça do abajur enxerguei o filhodaputa enfiando o pau enorme na boceta da cachorrona, minha mulher. Ele dava estocadas sedentas e feito um jumento tarado. Minha mulher gemia alto, que eu não sei se era de prazer ou de dor. Fiquei ali parado por um longo tempo sem saber o que fazer. Não sabia se ia chamar a polícia para fazer o flagrante, se apanhava uma arma e matava os dois, se sacava de um revólver e dava um tiro naquele amigo taidor ou se salvava minha mulher daquele tarado. por fim me invadiu um sentimento de piedade da coitadinha . Ela devia estar sofrendo muito de pernas abertas sendo partida ao meio pela pica enorme daquele desgraçado. Resolvi salvá-la. Empurrei a porta e entrei feito um relâmpago no quarto. Agarrei o patife pela cintura e o puxei de cima de minha mulher. Ele ainda tentou resistir. Mas eu percebi que o maior protesto foi dela. Só depois de alguns minutos os dois se deram conta de que eu estava ali. Meu amigo, melhor dizendo, meu inimigo vestiu a roupa e foi embora.
Minha mulher, desconcertada começou a se cobrir com o lençol. Eu investi sobre ela e meu pau endurecido penetrou sua vagina toda molhada de esperma do meu amigo. Foi uma das mais gostosas fodas. Pedi para mudar de horário e aí fodíamos todas as noites e ela não quis mais saber do meu amigo, ou seja do meu inimigo que fingia de amigo.

JOEL DE SÁ
29/03/2008.
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