... Agradecendo ao amigo Jorge pela contribuição, vamos contar agora a historinha de uma velhinha muito tarada...
Leia, divirta-se e receba um forte abraço do Laviro Uedat Sepol ad Avlis
Inicia-se o interrogatório entre o advogado de defesa e a velhinha.
Advogado de defesa: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.
A: No primeiro dia do mês de abril do ano passado, diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu.
V: Estava sentada no balanço, na varanda de casa, numa tarde quente de primavera, quando um jovem senta-se ao meu lado...
A: A senhora o conhecia?
V: Não, meu filho! Mas ele foi muito amigável...
A: O que aconteceu depois?
V: Ele começou a acariciar minhas coxas...
A: A senhora o deteve?
V: Não, de jeito nenhum...
A: Por que não?
V: Foi muito agradável. Ninguém havia feito isto desde que meu Abner faleceu há 30 anos...
A: O que aconteceu depois?
V: Ele começou a acariciar meus seios...
A: A senhora o deteve então?
V: Não, meu filho!
A: E por que não?
V: Porque, Meritíssimo, isso me fez sentir viva e excitada. Não sentia-me assim há muitos anos!
A: O que aconteceu depois?
V: Bem, eu estava "tão quente" e sem calça, abri as minhas pernas e disse: Me possua, rapaz!
A: E então ele a possuiu?
V: Com os diabos, não! Ele gritou: "PRIMEIRO DE ABRIL!" E foi aí que eu dei um tiro naquele filho da mãe!