Dona Estela era uma respeitável senhora, proprietária do conhecido e conceituado Instituto de Estética Madame Estela, freqüentado pelas mais ilustres senhoras da sociedade paulistana, que procuravam as mãos hábeis de Mme. Estela para perder certas adiposidades, bem como para aliviar o estresse provocado pelas extenuantes tardes de bingo, chás beneficentes, reuniões de amigas, e demais atividades extremamente fatigantes e desgastantes...
Enquanto Madame Estela atendia uma cliente, as demais permaneciam na sala de visitas do Instituto, em intermináveis bate-papos e fofocas... conversas essas que eram quebradas pela eventual passagem de Gabriel, filho da proprietária.
Gabriel era um atraente rapagão de seus 15 anos, alto, magro, com reluzentes olhos azuis, e que já começava a atrair a atenção daquelas senhoras que começavam a sentir os efeitos da rotina de seus casamentos. Ocorre que a grande maioria dos maridos eram executivos de sucesso, mais voltados para o trabalho do que para o prazer sexual de suas esposas que, logicamente começaram a olhar com “outros olhos” para aquele mancebo.
Tânia, uma das mais afoitas, principiou a perguntar a Madame, sobre o filho. Quando Madame deixou escapar que estava preparando o rapaz para ajudá-la em seu trabalho, ela excitou-se mais ainda, imaginando-se já sob a pressão das mãos do garotão percorrendo seu corpo. Decidiu que seria a primeira a usar os serviços de Gabriel, e traçou um plano de ação.
Na semana seguinte, “esqueceu-se” de marcar a consulta com Madame Estela, e chegou de surpresa no Instituto, queixando-se de uma incômoda dor nas costas. Madame, delicadamente, disse que não poderia atendê-la, pois tinha toda a agenda completa. Tânia conhecia perfeitamente os métodos de Madame, e sabia que ela jamais intercalava clientes que não marcassem consulta. Então, sutilmente, perguntou se Gabriel não poderia atendê-la, pois as dores em suas costas a incomodavam muito.
Madame Estela, para ver-se livre da insistência da cliente, importante por sinal, disse que não poderia garantir que seu filho pudesse resolver o problema, embora já estivesse bem adiantado em sua preparação. Tânia insistiu mais, dizendo correr o risco... afinal, se era o filho de tão hábil massagista, teria que ter herdado suas qualidades. Concordou, e chamou o rapaz que não via a hora de começar a mostrar suas habilidades, e garantiu à mãe que sim, conseguiria desempenhar a contento a missão.
Sob os olhares invejosos das outras senhoras, Tânia dirigiu-se a outra sala, seguida pelo rapagão. Logicamente, seguiu-se uma conversa entre sussurros... afinal, como ela tinha conseguido aquilo ? Que felizarda... Uma massagem com “aquele” pão...
Tão logo entraram na sala, Tânia maliciosamente principiou a tirar a roupa, dizendo preferir fazer a massagem inteiramente despida... Assim ele poderia trabalhar com mais eficiência. Gabriel, encarnando o perfeito profissional, olhou-a fixamente dizendo: Se a senhora preferir... sem problemas.
Tânia despiu-se inteiramente e, ao tirar as calcinhas, perguntou maliciosamente se ele a achava bonita. Sem dúvida que era bonita. Quarenta anos, bem cuidada pelas constantes massagens de Madame Estela, apresentava formas muito atraentes. Seios firmes, corpo bem torneado, coxas firmes e roliças, era uma mulher muito atraente. E, ao vê-la em sua nudez, Gabriel começou a sentir que aquela seria uma tarde diferente...
Tânia deitou-se languidamente, de bruços, e a massagem foi iniciada pelos pés. O contato das mãos firmes do rapaz, pressionando os pontos nevrálgicos dos pés, a deixava cada vez mais excitada. As mãos iam subindo pelas pernas e, ao chegar nas coxas, ela já estava no auge.
Percebendo que sua cliente estava mais e mais excitada, Gabriel tornou-se um pouco mais audacioso e, notando que ela abria mais e mais as pernas, e erguia os quadris, principiou a massagear-lhe as nádegas, deixando a ponta dos dedos percorrer o caminho entre os dois pontos mais sensíveis de seu corpo.
Quando disse à mulher para virar-se de frente, ela perguntou se ele não estava com calor e, ao concordar que, realmente estava com muito calor, ouviu a sugestão: Por que você não tira a roupa também ? Vai ficar melhor...
Olhando-a fixamente, Gabriel despiu-se também. Estava igualmente excitado.
Ela chamou-o, sensual. O rapaz resolveu prolongar mais a massagem. Começou por massagear-lhe os ombros, o pescoço, e logo começou a acariciar-lhe os seios... lentamente... primeiro um, depois o outro, com ligeiros toques das pontas dos dedos nos mamilos já hirtos.
Tânia pediu que a beijasse nos seios. Ele respondeu que beijos não faziam parte da massagem. No auge, ela disse que pagaria quantos extras fossem necessários... mas queria tudo, beijos, penetração, tudo que poderia acontecer sobre aquela mesa de massagem. Então, lentamente, o rapaz principiou a beijar-lhe os seios, e foi descendo, beijando todas as partes daquele corpo fremente, que se encontrava à espera de tudo. Tânia pediu-lhe o sexo.
Prontamente foi atendida. Gabriel colocou-se sobre ela e pronto... serviço completo. Massagem, carinhos, e tudo o mais.
Ao sair do quarto, completamente satisfeita, Tânia foi alvo dos olhares curiosos das outras senhoras. Com um leve sorriso, indicou o sucesso da “operação Gabriel”, deixando todas as outras alvoroçadas, discutindo entre si qual seria a próxima a solicitar a “massagem especial”.