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Erotico-->Vamos fazer amor sobre um maverick ** -- 01/04/2002 - 20:16 (Ari de souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tua língua
Enrosca-se no meu paladar
Inflando as glândulas
Com sabores e aromas
Num secreto nado
Acompanhado por um tinto do Alentejo.


Leve vou no tato
Raso com as mãos
Varrer o vale de tuas costas
Arrepiando sua insegura
Embriaguês dos sentidos.

A Menina de teus olhos
Senta a luz
sobre o capuz.
Os finos gestos da palma
Limpam a poeira seca
Em contraste no suor salgado
Transpirado pelos pulsos.


acendo o farol baixo
sintonizo na Galáxia FM


E No breu da oficina
Os faróis fecundam
Um sol e uma lua
Projetados na parede.


O som triste
De um samba melancólico
Ampliam o ambiente.

Beijamos o corpo
No momento que levanto
a blusa solta na pele morna
Latente com a profusão de artérias
Embaladas em seu arder



Seus seios são
Uma imaculada perfeição estética
Despontam firmes
Enquanto a blusa cai pelas laterais.


Meus lábios molhados
Transbordam a libido.
As duas mãos
Sobem pela cintura
E os polegares pressionam
O bico enrijecido de seus seios.

Eu te amo


Os pés revezam
No roçar junto do calcanhar
Encorajando-a
A desabotoar minha bermuda.
Então ela deita
Apoiando a cabeça no vidro
E estendendo os braços
na direção dos retrovisores.

Também te amo

Me olha, lírica
Feliz e louca


Faço uma dança
Regida ao som dos anos 30
O nariz gira
Sobre seu umbigo materno
Que me prende sutil
Como orvalho
Nas folhas caídas do outono


Abro sua saia
Tipo toalha presa na cintura
E vou rolando... rolando... descendo
Sua calcinha de pano.



Jorro uma cascata
De beijos
Até encontrar livre
A calcinha entre as pernas.
Trago-a triunfal
Até a ponta dos dedos


Minhas mãos
Apoiam-se em seus joelhos
Flexionam a abertura
E as cochas lentamente separam-se
Convidam-me para entrar.

Mantenho carícias verticais
No seu sexo úmido
Meu membro ferve
Aperta constante
Durante as contrações
E batidas do coração
Num tesão invencível.


Seus ombros tremem
Está visivelmente possuída
Numa orgia só.
Penetro
Em seu sexo liso.


O suor escorre
De minhas costas,
De sua nuca...
Engole, quase sufocada
O próprio ar
Nas sucessivas penetrações
Que tocam no íntimo
Sua aura de mulher.


Sopro seus ouvidos
Feito marulho de mar
Que lambe um mel em suas entranhas.


Inicia-se uma contagem...
Agressiva eleva a cintura
Que afina-se, esvazia-se
Fortalecendo os pulmões
Num fôlego preso.


Sua cabeça no vidro
E o umbigo no ponto mais alto
Fazem curva
Como arco-íris
Seguro-a no nada
Agresiva a contagem pára
O tempo estático
Vê essa explosão de potencialidades.
Os músculos esticados
Gemem em sua boca
E expulsa seu gozo
De encontro ao meu.


Serena, a contagem regressa
E as ondas de orgasmo
Sobrepõe-se uma às outras
Até que seus olhos entreabertos
Deixam pingar
Uma lágrima de amor.
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