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Erotico-->A posição predileta (ou possível) -- 03/04/2002 - 03:45 (Francisco Córdula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com seu jeitinho de menina Marisa era encantadora.
No frescor dos seus 17 aninhos, a jovem fazia suspirar os rapazes daquela pequena cidade do interior -tão pequena que parecia uma vila - e onde por costume antigo, os casamentos eram arranjados e por isto a garota já estava comprometida desde os 13 anos, com um jovem, filho do maior fazendeiro da região.
Muito bonita, Marisa era vaidosa e recatada, loirinha, olhos azuis, descendente de alemães, enfim uma florzinha, desejada não só pelos rapazes, mas também pelos coroas do lugar.
Um dia, na maior festa que se realizava na cidade, a festa para comemorar a colheita do café, Marisa estava com a familia, após o culto luterano, no pavilhão principal, quando resolveu dar uma voltinha para ver o movimento, seus pais muito precavidos só a deixaram sair com a irmã mais velha e lá foram as duas circular pelos pavilhões e parquinhos da festa. Até que as duas cruzaram com dois jovens que trabalhavam nas fazendas da região e que elas já conheciam de vista, quando eles vinham a cidade comprar suprimentos para as fazendas. Começaram a conversar, conversar, e então sem mais nem menos, Marisa sugere a irmã que elas se separem, cada uma fique com um rapaz e se encontrem novamente naquele local em meia hora. A irmã empolgada com o rapaz que lhe fazia companhia, concordou e Marisa saiu com o outro rapaz, no meio do povo, sem ser notada.
Marisa foi na companhia do rapaz até sairem da cidade e num lugar ermo perto de um rio, começaram a se beijar, ele dando beijinhos em seu pescoço. Ela suspirando, ele acariacindo seus seios por cima do vestido, ela, biquinhos entumescidos, gemendo baixinho...
Ele com agilidade tira seu vestido, e solta o sutian, deixando a mostra seus lindos seios, que passa o sugar com desejo, aumento os gemidos e grunhidos da garota.
Sem perda de tempo, o rapaz, desnuda-se, deita a garota sobre a grama, arranca-lhe a calcinha e suga sua vulva com paixão, levando-a a loucura e ao gozo. Quando sobe no corpo da garota e tenta penetra-la ela avisa:
- Aí não! Sou virgem e meu cabaço, já tem dono.
O rapaz entendendo o recado a vira de bruços, beijando-lhe as costas, mordendo-lhe a nuca, desce até suas nádegas e suga seu ânus com sofreguidão, fazendo-a arrebitar o traseiro, empurrando-o contra o rosto do rapaz, que se posiciona atrás da jovem e a penetra totalmente, sem a menor resistência, ato continuo, bulinando-a no sexo, gozando e fazendo-a gozar, como dois animais, entre suor e sêmen, esparramam-se na grama exaustos.
***
Marisa volta a festa meia hora depois, encontra-se com a irmã e voltam felizes para seus pais.
Ao chegarem o noivo da moça a espera, lhe sorri e a beija no rosto -sinal de respeito - a pega para dançar, a música que toca no momento, felizes como um casal apaixonado.
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