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Erotico-->O SEMINARISTA -- 01/04/2009 - 01:36 (Roberto Stavale) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rubens da Paixão Neto, Rubinho como sempre foi chamado desde criança, católico fervoroso, com dezenove anos, estava para se ordenar padre, em um seminário do interior de Minas.
Esgotado pelos estudos, foi recomendado pelo médico da família, para passar uma temporada na fazenda de seu tio Abel, irmão de seu pai, em Frutal, no Triangulo Mineiro.
Para ir de Sabará para a fazenda, naquele ido ano de 1937, Rubinho levou dois dias de viagem.
No caminho ia pensando quando foi a última vez que se encontrou com aquele tio, casado com a tia Genoveva, e com sua priminha Alice, mais velha do que ele dois anos. “Vai ser bom”, pensava Rubinho.
Ao chegar foi a maior festa, digna e típica das famílias mineiras.
Tio Abel estava triste. Fazia um mês que o seu antigo capataz, trabalhando desde de pequeno com eles, tinha se aposentado e mudado para outra cidade.
Na janta apareceu o novo administrador.
José Augusto, ou Zé Augusto como era chamado, jantou com eles, para ser apresentado ao Rubinho. Sem demonstrar, o seminarista ficou admirado com o sujeito. Principalmente com o seu modo de falar envolvente, e outras características daquele homem.
Mas, não era só ele! Todos estavam dando a maior atenção ao novo funcionário.
Moreno, olhos verdes, mais de 1.80 m, de altura, ombros largos, aparentando os seus quarenta anos.
Na manhã seguinte depois do farto café, Rubinho e sua prima foram dar umas voltas pela plantação de abacaxi, que era vasta na fazenda.
Alice confessou ao primo a sua vontade de ir para um convento, de irmãs Carmelitas em Belo Horizonte. Papai e mamãe são católicos ao extremo. Eles estão dando o maior apoio para que isso aconteça.
Rubinho estava admirado com a espiritualidade de sua família.
Passaram uns dias.
Uma tarde de calor, aproveitando que o tio e a prima tinham ido a cidade, e de certo a sua tia estava descansando, resolveu conhecer o paiol, e lá descansar na sombra.
Ao chegar na porta, escutou murmúrios vindos lá de dentro.
Entrou devagar. Como o ambiente estava meio escuro, custou para se adaptar com a visão. Foi indo devagar, passo a passo, quando de repente percebeu que atrás das enormes caixas de madeiras para a colheita dos abacaxis, ajoelhada e completamente nua, estava a sua piedosa tia, com o pinto de Zé Augusto ba boca, chupando como se fosse um pirulito ou uma chupeta.
Rubinho atônico e assustado deu uns passos para trás.
Mas, a curiosidade venceu principalmente para ele, que sempre estudou em colégios de padres e agora seminarista, inda virgem, não sabia das virtudes do sexo. Assim, e se aproximou mais para ver o que de fato acontecia
Nesse momento sua tia tirou da boca o enorme membro, que ele nunca imaginava existir no mundo.
Reparou que tia Genoveva, apesar de seus quarenta e cinco anos era uma mulher exuberante. Coxas grossas, bunda carnuda, seios grandes com enormes tetas e caídos. Tudo era a primeira vez para o Padreco, apelido colocado por aquele homem na sua frente, agora, segurando o enorme pinto com a mão direita, dizia para a patroa:
— Querida, vou dar um jeito nestes trens para poder comer esse cu maravilhoso!
Tia Genoveva ficou parada esperando, com sua mão abanando aquela vagina peluda, soltando leves gemidos.
O seminarista não sabia nada de masturbação masculina, inda mais da feminina, na hora pensou: “será que a tia está coçando a boceta?”
Zé Augusto virou uma das caixas e a colocou no chão como se fosse uma mesa.
A quarentona sentou naquela mesa improvisada, abriu bem as penas apoiando os pés na tábua, mostrando toda aquela caverna peluda, que de dentro, para o maior espanto de Zé Augusto, surgiu como sem fosse um pinto, um enorme clitóris escuro, o qual, com sabedoria, Zé Augusto começou a chupar, levando Genoveva ao ápice da luxuria, soltando gritos abafados, se rebolando toda, para gozar nos lábios de seu amante.
Estonteada pelo orgasmo, nunca antes acontecido, Zé augusto, fez Genoveva se levantar, e a colocou de joelhos em cima da caixa, com a bunda virada para ele.
A orgia continuou naquele celeiro maluco.
Zé Augusto começou a fazer massagens no anus da matrona, com o dedo médio todo enfiado e fazendo círculos para relaxar aquela senhora que, perderia a virgindade anal em poucos instantes.
Com maestria começou a lamber o cuzinho de Genoveva, que chorava de prazer.
Enquanto lambia aquele traseiro, Zé Augusto começou a se masturbar.
Quando percebeu que ia gozar, ficou de pé com aquele enorme pau na entrada cobiçada e, quando deu a primeira ejaculada, aproveitou-se do esperma como lubrificante, para de uma só vez enterrar aquele enorme mastro no cu de Genoveva.
O gritou alucinante da tia foi ouvido na fazenda inteira.
Pouco a pouco ela foi se recuperando, chorando de dor começou a se vestir.
Rubinho também saiu do pesadelo em que estava vivendo, e foi embora sabendo que a sua vida tinha mudado.
Naquela noite passou mal! Não conseguiu dormir a noite inteira. Os seus pensamentos estavam voltados ao paiol. Mas, por mais que quisesse lembrar da nudez da tia, cada vez mais se lembrava do enorme pinto do administrador.
No dia seguinte procurou evitar em se encontrar com os dois amantes.
Passou mais de um,a semana sem grandes acontecimentos. Mas Rubinho chegou a sonhar com o pênis de Zé Augusto.
Num final de tarde os tios foram resolver uns problemas bancários em Uberlândia, e disseram que não voltariam naquela noite.
Há tempo Rubinho queria confessar para sua prima tudo o que tinha visto, e também os seus pensamentos atuais. Só ela pode resolver, pensava o Padreco.
Lá pelas dez horas, armou-se de coragem e foi bater no quarto da prima.
A casa não tinha energia elétrica, e a parca iluminação naquela hora era fornecida por dois lampiões a querosene, iluminando o enorme corredor.
Chegou à porta do quarto pronto para bater, quando escutou sua prima falando com alguém.
Curioso aproximou o rosto da porta para poder ouvir melhor com quem a prima falava.
Tomado de angústia ele escutou nitidamente Alice falar:
Cruz credo Zé Augusto, isso é muito grande, e eu sou virgem!
Rubinho horrorizado encostou mais a cabeça na porta, que para o seus espanto estava apenas encostada. Pela fresta aberta pode presenciar o que acontecia lá dentro.
Sua querida priminha estava nua deitada ao lado daquele conquistador. Zé Augusto, também pelado, com aquele enorme mastro levantado, acariciava aqueles pequenos seios. Num movimento rápido, colocou sua cabeça entre as pernas delgadas de Alice, começando a chupar aquela bocetinha inda não deflorada.
Depois de alguns minutos, mudaram de posição, passando Alice chupar Zé Augusto, quando de repente ela parou e suplicou:
— Vamos Zé... vamos... coloque tudo isso dentro de mim!
Zé Augusto de deitou de costas e pediu:
— Sente em cima e vá colocando bem devagar para não machucar.
Alice atendeu de imediato deixando a sua vagina engolir pouco a pouco o enorme pênis daquele homem que estava em sua cama.
Entre gemidos e movimentos, a pica de Zé Augusto desapareceu como por encanto nas entranhas de Alice, que gemia de dor e de prazer!
Quando percebeu que ia gozar, Zé tirou de brusco o pau de dentro da menina explicando:
— Garota, não vou acabar dentro, não quero te engravidar.
Ajoelhou-se na cama, com a mão segurando o pau começou esfregar nos peitinhos de Alice, que pedia:
Põe dentro... põe dentro...
O cara não atendeu. Parou de esfregar o pau nos peitos de Alice, e começou a bater uma punheta com o pinto raspando os lábios da garota. Ela de boca aberta recebeu a primeira golfada de esperma. Zé Augusto continuou acabando em todo o rosto de Alice, que aos poucos conseguiu enfiar novamente o pinto dentro de sua boca. E, assim ficou engolindo até a última gota.
Rubinho começou a ter tonturas e resolveu voltar depressa para o quarto.
No caminho percebei que pela primeira vez assistindo aquelas cenas, estava tendo uma violenta ereção.
Chegou, tirou a roupa, ficando apenas de cuecas samba-canção.
Sentou na cama e tirou seu membro para fora.
Espanto! Ao segurar seu pinto duro pela primeira vez, notou que era igual ou maior do cobiçado pinto do Zé Augusto.
Resolveu se masturbar da maneira que o Zé costuma fazer. E fez! Em poucos segundos ao sentir a primeira ejaculação, Rubinho ficou uivando como um lobo, esporrando vinte anos de espermas, pelo assoalho quarto.
Depois daquela tremenda sensação, se deitou em espasmos e completamente febril.
Dormiu um sono reparador. Acordou inda no escuro. Com os pensamentos em Zé Augusto, devagar, suavemente, bateu a sua segunda punheta.
Passaram-se três dias de solidão. Rubinho não saia do quarto. Tinha perdido a conta de suas masturbações.
Por fim resolveu fazer as malas e ir embora daquele lugar.
Jantou pouco e triste, mas não contou a ninguém de sua decisão.
Voltou para o quarto olhou no seu relógio de bolso, eram oito horas. Muito cedo ele pensou.
Rubinho tinha tomado a decisão e não podia voltar atrás. Naquela noite, de qualquer maneira, ia de despedir de Zé Augusto.
Quanto seu relógio marcou onze horas, sem fazer barulho para não acordar ninguém, saiu do casarão e foi para os aposentos de Zé que ficavam perto do celeiro.
Foi no escuro tomando cuidado para não cair. Ao chegar perto da casa percebeu uma pequena claridade vinda de uma lamparina. Ele ainda está acordado foi pensando Rubinho.
Chegou na porta com as maiores palpitações. Controlou-se e bateu devagar.
Zé Augusto, só de cueca, abriu a porta e admirado falou:
— Padreco, que bons ventos estão te trazendo para a minha casa?
Balbuciando o rapaz respondeu:
— Deixe-me entrar! Vim me despedir de você!
— O que? Exclamou Zé Augusto;
— Vou embora. Mas, antes quero que você me possua com toda a força desse seu pinto.
Silêncio sepulcral!
Por fim Zé Augusto falou:
— Entre feche a porta e vamos conversar.
Zé apagou a lamparina e acendeu o lampião para dar maior claridade.
Foi quando Rubinho reparou que o maldito Zé já estava em ereção, pois seu pau, inda sonolento, estava saindo pra fora da cueca.
Zé Augusto ficou por uns momentos olhando para Rubinho, e por fim disse:
— Vamos relaxar! Tome um pouco dessa cachaça para a noite passar melhor.
Pegou dois copos e brindaram pela iniciativa do rapaz.
Em pouco tempo Rubinho também estava só de cuecas com o pinto duro de chamar a atenção.
Zé Augusto abraçou o Rubinho, deu-lhe um beijo na boca, enquanto pegava no enorme pau do amigo e falou calmamente:
Você veio aqui para dar o cu para mim. Não é? Mas quem vai se entregar primeiro sou eu. Depois satisfaço a sua vontade.
Enquanto chupava deliciosamente o pau de Rubinho, ele confessava:
— Desde de mocinho eu sou bisexual. Gosto de queimar dos dois lados. Sou gilete como costumam falar pelas cidades.
Vendo que Rubinho estava em ponto de bala, ficou de cata-cavaco com as mãos apoiando no chão e disse:
— É todo seu!
Em poucos minutos, depois da difícil penetração, ´pois Rubinho não tinha nenhuma experiência, esporrou naquela bunda, que ele nunca imaginou que, um dia seria só sua.
Os dois se recompuseram, descansaram, e Zé Augusto falou:
— Padreco seja feita a sua vontade. Fique na mesma posição em que eu fiquei. Mas primeiro chupe bem o meu pinto para ele ficar meloso.
Rubinho em ânsias de luxuria, prazer e arroubos nunca antes conhecidos obedeceu.
Quando aquele enorme caralho entrava pelo seu rabo, Rubinho entre gemidos lascivos, dava adeus ao seminário.


Roberto Stavale
São Paulo, Abril de 2009.-
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