Agradecendo ao amigo Rubão pela contribuição
E como a gente não quer ter nada de egoísmo,
O parceiro Laviro trará um pouco de diversão,
Através de uma historinha de muito erotismo.
Nobres leitores, fiquem agora com o Laviro e bom divertimento.
Bom dia pra esse gente boa do Usina de Letras!
Pedindo desculpas por ter ficado longe de vocês, agora estamos de volta para continuar falando de humor e erotismo.
Falando em erotismo, conforme o parceiro Orival falou, o amigo Rubão nos enviou uma historinha ontem à noite e como a gente gostou, fizemos alguns "ajustes" e temos a satisfação de trazer para para você, nobre leitor. Vamos conhecê-la?
Contam as más línguas do interior, que o cumpadi, há muito tempo estava "di zóio" (de olho) na cumádi. Aproveitô então a ausência do cumpádi que tinha ido pra cidade e resorveu fazê uma visitinha pra ver se ela não carecia de arguma coisa...
Chegando lá, os dois meio sem jeito não sabiam o que falá, pois não estavam acostumados a ficar a sós... Pra começar, como no interior é o primeiro assunto que se fala, ele falou do tempo...
- Será qui chove cumádi?
- Pois é cumpádi...
Ficô um grande silêncio...
Aí, o cumpadi se enche di corage e resorve quebrá o gelo:
- Cumadi... Qui ocê acha: trepemo ou tomemo um café?
- Ah, cumpadi... Cê mi pegô sem pó...