Olho d`água,
Mina d`água que chora,
Arroio que corre.
Olhos rasos d`água,
Olhos marejados,
Mágoa na frágua.
De saudades riacho,
Que acachoa,
Da menina de anágua
Formosinha,
De cintura fina.
Regato ! Como dói, diacho !
---Às Amigas; à eSTrELA; Ctba, 07/05/09; 1829.
Gabriel Da Fonseca
Publicado no Recanto das Letras em 13/05/2009
Código do texto: T1592418
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.