Mércia se dirigia para casa, após mais um dia de trabalho em seu consultório, estava tranqüila, nem parecia que se passara uma semana daquela loucura, o mais difícil foi explicar para o marido o porque dela não atender os telefonemas enquanto ele estava viajando. Mas isto já era coisa do passado ela inventou uma desculpa qualquer, ele havia aceito e os dois voltaram as suas vidinhas de profissionais competentes em suas áreas. Nem parecia que tudo acontecera a uma semana, aquele homem que a raptou nunca mais a incomodara, de certa forma ela estava feliz com isto, mas alguma coisa nela, sentia falta daqueles loucos momentos. Quando chegou ao seu prédio, passou pela portaria, cumprimentou o porteiro e seguiu em direção ao elevador, apertando o botão e aguardando que o mesmo chegasse. Quando o elevador chegou, ela entrou e apertou o botão para o seu andar, quando a porta começou a fechar, uma mão impediu, que a porta fechasse completamente homem puxou a porta e também entrou no elevador, a cumprimentou, era o Caio, entrou e apertou o botão para o 8o andar, o elevador subiu só com os dois.
Não trocaram uma palavra sequer, porém quando o elevador se encontrava entre o quinto e o sexto andares ele bruscamente apertou o botão de emergência fazendo com que o elevador parasse, Mércia o olhou incrédula sem entender o que acontecia, apenas voltou a si quando sentiu os braços de Caio envolvendo seu corpo, ele fez a volta ficando por trás dela, que tentou se desvencilhar, porém ele envolveu todo o seu corpo, passando a morder seu pescoço enquanto as mãos com agilidade iam tomando conta dos seios e das pernas, ela desesperada perguntou: "O que isto? Me solte, por favor! Eu vou gritar!" Caio impassível foi subindo a mão por suas pernas, levantando a saia e rapidamente chegando na calcinha, onde em forma de concha segurou com firmeza sua boceta. A outra mão apertou levemente o bico do seio e sua boca que se alojara na nuca dela, desceu para sua orelha e com uma lambida rápida ele falou com a voz rouca, quase transtornada: "Já esqueceu de mim, minha putinha? Já esqueceu do seu dono? Eu lhe disse que voltaria!" Ela ficou parada sem acreditar no que estava acontecendo, então era ele o homem que a seqüestrara, como pode, seu próprio vizinho de prédio. Enquanto pensava nisto, ele já invadia sua calcinha com os dedos e abrindo sua blusa expondo seu sutiã que foi facilmente puxado para cima liberando seus peitinhos para a sanha de Caio.
Quando se deu conta já estava nos braços daquele homem, dentro do elevador, seminua e gemendo, com os dedos do homem judiando de sua bocetinha, enquanto as mãos apertavam sem dó seus peitinhos e a boca de hálito quente dominava seu pescoço e nuca fazendo-a esquecer do mundo por alguns instantes e se entregando ao gozo, louco, cheio de tesão, que fez seu corpo se contrariar e retrair levando-a a um estado de torpor e de entrega. Ele não perdendo tempo, baixou a bermuda que usava juntamente com a cueca e liberou seu pênis, se aninhou entre as pernas dela puxando-a para si, penetrou sua boceta sem esforço e começou a come-la por trás, no inicio bem devagar, mas depois de algum tempo com muita fúria. Ela acompanhava o movimento empurrando sua bocetinha contra a rola daquele macho, alguns segundos e a explosão de gozo e o esperma a invadindo totalmente, fazendo os dois quase desabassem um sobre o outro.
Passados alguns segundos, os dois se entre olharam e quando ela ameaçou falar alguma coisa, ele se aproximou e pela primeira vez a beijou, um beijo apaixonado, que foi prontamente correspondido e a partir daquele momento dava o sinal verde para que ele entrasse em sua vida como seu amante. Caio levantou-se, ajudando-a a se levantar se ajeitaram recolocando as roupas e liberando o elevador, quando a porta se abriu no seu andar ele, saiu tranqüilamente, olhando para trás viu a porta fechando-se lentamente, com tempo para que ele ainda mandasse um beijinho para sua amada.
