DEVANEIOS DESCABIDOS
O desejo que as vezes me falta
Nos momentos de solidão
Torna-se farto
Com a tua visão
Inundando-me os sentidos
Com o teu corpo despido
O falo, muitas vezes encerrado
Dentro de si mesmo,
Torna-se inflado,
Rígido e volumoso
Como se sua imponência
Fosse motivo de estudo para a ciência.
Tudo não passa entretanto
De devaneios descabidos
Pois estes pensamentos insanos
Remetem a tempos idos,
Quando nossos corpos entrelaçados
Denunciavam o gozo alcançado
Hoje, o falo ainda jaz aqui,
Num sono quase eterno
E teus contornos, embora aí,
São traços trêmulos e incertos
Onde a beleza e o frescor de antes
São apenas lembranças distantes.
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