Quando o silêncio toma conta do meu ser
Eu me perco em devaneios
Que me transportam até você
E ao focar a imagem de teus seios
Meu corpo se põe a responder
Os momentos de prazer intenso
Trespassam-me numa sucessão de imagens
As quais me deixam os sentidos tensos,
Desesperados por uma nova viagem
Em teu corpo de traços densos
Mas a distância nos separam enfim
E você não pode estar aqui agora
Para dar a estes desatinos um fim.
E são as mãos que em boa hora
Levam essas fantasias de mim...