Número do Registro de Direito Autoral:131420485395849100
Ah! O Amor!
Ana Zélia
Meu corpo sedento de amor implora o seu:
Vem querido! Tenha-me em seus braços, me polarize com a uma flor.
Sinta o perfume erótico do desejo, da libido, do orgasmo...
Cansei de fazer do “DEDO”, o “macho”...
Machuca demais, ser-se Mulher e não se possuir companhia,
companheiro que me cubra, encubra.
Meu corpo sedento de amor teme a terra, os micróbios a quem servirá de pasto,
tudo por falta de um “macho”.
Seja seu todo meu ser, jorre em mim o esperma retido em ti.
Sou faminta como as lagartas.
Quero você para romper meu útero, dentro em mim, sentir você.
Tenha meu corpo como uma fruta, “puta”.
A você quero ser tudo, porque neste tudo está a mulher que te ama.
Se abra a mim, quero saber tudo de você, não se feche querido.
Eu estarei ao seu lado, como as mariposas rondando ou como as lagartas cortando.
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Nota da autora-
ETA mulherzinha! Procura os homens mais difíceis de serem amados,
mas ao Escorpião este é seu maior pecado,
gozar depois de tê0lo conquistado é sua glória,
mesmo que só um instante. São troféus guardados,
posso dizer de peito aberto, foi meu, fui dele, o amei me enganou.
Quem dera as mulheres fossem como as “mariposas” que não podem se apaixonar nunca.
São empregadas do sexo, pagou, gozou e ela segue.
Assim quem sabe os homens nos amassem mais, nos desejassem mais e
não nos matasse por nada. Manaus, 12.04.2010. Ana Zélia