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Erotico-->O Presente Ideal ( conto licencioso ) -- 18/08/2011 - 06:16 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos







Espelho / João Nogueira



O Presente Ideal



Ela estava acostumada a pegar o ônibus lotado, quase todos os dias, quando voltava para casa e já há bastante tempo que tinha ficado insensível as dores causadas pelas pisadas que seus pés recebiam. Também já não se sentia incomodada com o cheiro ardente de suor das pessoas que, como ela, voltava para casa depois do trabalho, cansadas e cheirando forte. Não ligava mais quando um engraçadinho começava a se esfregar nela aproveitando do aperto da lotação, que obrigava as pessoas a ficar coladas nas outras, uma coisa que acontecia constantemente, pois ela era uma ruiva deliciosa que usava roupas provocantes e era muito sensual. Os homens, quase sempre mais baixos do que ela, que era uma mulher bastante alta, adoravam roçar nas coxas grossas de suas pernas longas e bem feitas.
Ela se comportava com total indiferença e agia como se não estivesse percebendo o assedio pelo qual estava passando. Nessas horas sentia raiva ou indiferença e algumas vezes chegou a sentir até pena do sujeito que era possuído de um enorme tesão por ela e tudo o que ele faria era se masturbar quando chegasse em casa.
Aquele dia ela tinha estado muito ocupada e se atrasado para sair do escritório em que trabalhava. Só tinha tempo, ao chegar a casa, de tomar um banho e se arrumar até que seu namorado viesse buscá-la para jantar.
Era dia do aniversário dele e ela não tinha comprado nada para presenteá-lo e nem tinha idéia do que daria para ele. Pensava nisso quando o ônibus, já lotado, parou em um ponto e mais pessoas entraram nele. Ela estava perto da porta e um moço, de sua estatura, ficou junto a ela. Pode ver, quando ele entrou, que era um moreno forte e muito bonito.
Como o ônibus estava tão cheio, que não dava pra se mexer, o corpo dele ficou colado ao dela e sua boca bem perto de sua nuca. A respiração dele, quente e forte, começou a atingir o seu pescoço e ela arrepiou-se toda.
Sentiu que ele tinha ficado de pau duro, com o contato de seus corpos, e que seu cacete enorme se encaixava no “rêgo” entre suas nádegas. Com o balanço do ônibus, em movimento, ele a cutucava com seu caralho e ela tinha a impressão que ele ia rasgar sua roupa e penetrar nela.
Dessa vez não sentiu raiva e muito menos indiferença, mas foi dominada por um enorme sentimento de tesão. Foi atingida por uma ardência suave e gostosa entre as pernas e os pelos vermelhos de sua buceta ficaram imediatamente molhados.
Quando ela desceu do ônibus, em um ponto que ficava em frente de uma farmácia perto de sua casa, entrou nela e quando saiu trazia consigo um pacote pequeno embrulhado em um lindo papel de presente dourado.
Foi para casa e alguns minutos depois, de haver se arrumado para o jantar que havia combinado, seu namorado apareceu.
Assim que ela o viu desejou-lhe feliz aniversário e jogou-se em seus braços lhe dando um longo beijo apaixonado. Quando eles se separaram ela pegou, em cima de um móvel, o presente que tinha comprado pra ele e falou:

- Espero que você goste querido. Eu passei o dia todo sem saber o que te dar. Queria que fosse algo que você quisesse muito e só no ônibus, quando voltava para casa, pensei nisso.

Ele abriu o pacote ficando surpreso e admirado com o que ele continha. Era uma lata de vaselina.

- Meu bem... Ele balbuciou sem saber o que falar e muito menos no que pensar.

Ela então disse:

- Não está entendendo nada, não é meu amor. Eu falei que queria te dar algo que você quisesse muito e essa vaselina é pra você quebrar o cabaço do meu cú. Ou você não quer o presente?

Os olhos do namorado brilharam. Ele, de fato, tentava comer o rabo dela toda a vez que transavam e ela nunca permitia. Agora, de vontade própria, ela ia deixar ele comer aquele cuzinho tão desejado.
Sim, ela tinha escolhido o presente ideal para dar a seu namorado em seu aniversário.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites









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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!

”Dobradinhas de Sacanagem”



Audrey Hollander - Claudia Rossi - Brittnei Skye - Dominica Leoni


Aaralyn Barra - Bridgette Kerkova - Cytherea - Dana Vespoli


Eva Angelina - Felicia Fox - Gia Paloma - Havana Ginger


Elizabeth Lawrence - Faith Leon - Gloria Gucci - Hannah Harper


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Isabel Ice - Jenna Haze - Katy Caro - Lyla Lei


Monica Mattos - Nikita Denise - Olivia Del Rio - Paola Rey


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Além da boa literatura licenciosa, em matéria de visual...

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